O site norte-americano especializado em TV, TVGuide.com, elegeu as melhores séries de 2010.
Acompanhe a seleção – que não segue nenhuma ordem – e saiba porque cada uma delas mereceu estar na lista!
Mad Men
A quarta temporada do sucesso da AMC está cumprindo totalmente a promessa de novos começos, enquanto Don Draper & Cia lutam para tirar a Sterling Cooper Draper Pryce do chão. Mas foi a transformação de Don em um bêbado debochado que nos lembrou que quanto mais mudamos, mais continuamos do mesmo jeito.  Tão primorosamente escrita e interpretada, a season terminou com Draper pedindo sua secretária em casamento. A temporada lançou a seguinte pergunta: “Quem é Don Draper?” Nós ainda não sabemos. E estamos ansiosos para descobrir.
The Good Wife
Esta série da CBS é mais esperta e sexy do que qualquer outro drama legal da televisão. Com base em seu sucesso inicial, a série alcançou novos picos ao colocar Alicia e Cary em lados opostos enquanto deixa Kalinda em conflito com o novato Scott Porter. E mais, o triângulo amoroso Alicia-Peter-Will é interminavelmente interessante. A série simplesmente esbanja tensão sexual.
Justified
Esta adaptação do canal norte-americano FX para o conto de Elmore Leonard se deu bem ao ser fiel ao autor. O policial Raylan Givens (Timothy Olyphant) é um homem de poucas palavras. E ele usa um chapéu excelente.  Seu dedo rápido no gatilho acaba o levando de volta a sua cidade natal, onde ele encara os fantasmas do seu passado, incluindo um inspirado Walton Goggins na pele do amigo que se transformou em inimigo Boyd Crowder.
Boardwalk Empire
Das mentes do roteirista de The Sopranos Terrence Winter e Martin Scorsese saiu este conto da era da Lei Seca da HBO norte-americana, o primeiro sucessor digno do trono de Tony Soprano. Steve Buscemi está surpreendentemente bem como o tesoureiro do governo Nucky Thompson, o homem que rege Atlantic City com bebida e balas. O maravilhoso elenco inclui Kelly MacDonald, como uma viúva irlandesa e Michael Shannon, como um insano piedoso agente federal.
Glee
Não há declínio nesse segundo ano. Glee continua injetando energia através de seus números musicais e a comédia diabólica de Sue Sylvester (Jane Lynch). E como se a série precisasse de mais provas de seu sucesso, ela já atraiu participações especias como as de Gwyneth Paltrow, Carol Burnett e Britney Spears.
Breaking Bad
Eu duvido que você encontre uma série que tenha nos  encantado, congelado, entretido, chocado, impressionado e mexido conosco este ano da forma com que ela fez. Daquele tiroteio no estacionamento ao trágico relapso de Jesse, a série da AMC foi a extremos emocionais, enquanto a bússola moral de Walt continua apodrecendo a cada movimento calculado. E mesmo assim, continuamos a torcer por ele.  Se você ainda não está assistindo, é hora de começar. E nós lhe daremos mais duas razões: Os Primos.
Modern Family
Há um motivo dessa sitcom ter dado a ABC seu primeiro Emmy para uma comédia depois de 22 anos: nenhuma série te faz rir como essa. Sério, é um fato científico. Ficamos arqueados com nossas barrigas privadas de oxigênio em média por 4 de cada 5 episódios vendo essa maluca, porém, normal família Pritchett. E na outra parte, ficamos suspirando com seus momentos doces. Tente encontrar outra série que faça isso.
Hawaii Five-0
Reboots na TV são sempre uma coisa complicada, mas a CBS encontrou uma maneira de fazer este aqui funcionar. Apesar de ter muita nostalgia, este procedural cheio de adrenalina não é exatamente uma carta de amor ao seu antepassado. O que realmente faz desta série um sucesso é a dinâmica entre o McGarett de Alex O’Loughlin e Danno, interpretado com perfeição por Scott Caan. Isso e propensão de McGarrett para ficar sem camisa.
The Walking Dead
Todos amamos uma história sangrenta, mas o que nos mantém ligados neste drama zumbi? A série tem tanto coração quanto cérebros. Apesar de ser transmitida em uma emissora conhecida por sua qualidade (ela é a casa de Mad Men e Breaking Bad), esta história de sobrevivência encontrou (e manteve) uma boa audiência, rapidamente se tornando a maior sucesso da AMC.
Community
Community realmente encontrou seu caminho durante a segunda metade de uma primeira temporada com o inesquecível – e excepcionalmente estranho – episódio Modern Warfare (ou o episódio dopaintball). Parodiar clichês de filmes e da TV se tornou uma das marcas registradas da série e, nesta temporada, eles já mencionaram Apollo 13 e filmes de zumbis. E mais, o elenco – especialmente, Danny Pudi e Donald Glover — interpretam o meta-humor da série perfeitamente.
Damages
Depois de uma nada memorável segunda temporada, o drama legal do canal norte-americano FX chegou fazendo barulho na terceira, ousando matar um integrante do elenco regular em seu episódio de estreia. O caso de Bernie Madoff introduziu a família Tobin e permitiu a ganhadora do Emmy, Glenn Close, um duelo com as fabulosas paticipações especiais de Campbell Scott, Martin Short e Lily Tomlin. Ficamos felizes que a DirecTV salvou a série, mas esta temporada espetacular teria sido um ótimo final.
Parks and Recreation
De algumas maneiras, esta comédia da NBC nunca conseguiu uma chance de verdade. E mesmo assim, da mesma maneira que sua protagonista Leslie Knope (Amy Poehler), a sempre-determinada série simplesmente continou seguindo em frente. Sendo bem direto, aqueles que não assistem estão perdendo uma série muito engraçada com personagens muito engraçados. Na segunda temporada, o pessoal de Pawnee realmente  botou para quebrar, incluindo o debilitado tenente Tom (Aziz Ansari); o amável engraxate Andy (Chris Pratt); o chefe anti-governo Ron (Nick Offerman); e a nada interessante estagiária April (Aubrey Plaza). E diferente do pessoal de The Office, você não quer zoar o pessoal de Pawnee – você quer sair com eles.
Terriers
Este delicioso drama de policiais é igualmente hilário, tenso e emocionante. Donal Logue e Michael Raymond James estrelam como Hank e Britt, uma dupla de investigadores particulares que se metem em uma grande (e perigosa) conspiração. A química dos protagonistas não pode ser esquecida, mas são os problemas deles com o sexo oposto – o alcoolismo de Hank afastou sua esposa e os problemas de compromisso de Britt fez com que sua namorada o traísse – que fizeram a série ser realmente boa.
Nikita
Interpretada pela intensa Maggie Q, a assassina Nikita retornou com uma vingança moderna e fresca. A série melhorou o conceito da premissa “tão mortal quanto bonita” com sequências de ação e enredos que são mais intrigantes que a série original. E mais, a informante dentro da nefasta Divisão adiciona complexidade e dá a ex-estrela teen Lyndsy Fonseca a chance de fazer um trabalho bem expressivo.
The Big C
Você poderia pensar que uma série sobre o câncer seria tão deprimente quanto possível, mas a Showtime conseguiu tornar a história de uma mãe suburbana (Laura Linney) que finalmente começa a viver quando descobre que está para morrer em um das mais hilárias e tocantes comédias de humor negro do ano.
 















 
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