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segunda-feira, 30 de julho de 2012

The Vampire Diaries: The Awakening-Seremos Bons Amigos-1x11

  Stefan virou-se para a janela.
  Por que ele estava remoendo os velhos tempos? Mas ele parou de pensar nisso e pegou sua camisa, que estava em cima da uma cadeira dourada e vestiu-a. Ele passou o dedo indicador e o polegar, acariciando o anel que estava na palma de sua mão, então ele o ergueu contra a luz.
  Tinha um pequeno circulo trabalhado em ouro. Cinco séculos não tinham diminuído o seu brilho. Ele tinha uma pedra azul do tamanho da sua unha do dedo mindinho, Stefan olhou para o pesado anel de prata na sua mão, também com uma pedra azul. E no seu peito tinha um familiar desconforto.
  Ele não poderia esquecer o passado, e ele realmente não desejava isso. Apesar de tudo que havia acontecido, ele preservava as lembranças de Katherine. Mas havia uma única lembrança que ele realmente não queria desenterrar uma página de jornal que ele não abriu. Se ele tivesse que reviver esse horror, essa... Abominação, ele ficaria maluco. Como no dia, no ultimo dia, quando ele deixou seu controle.
  Stefan debruço-se na janela. Seu tutor tinha outro dizer: Um monstro nunca encontra a paz. Ele pode ter um triunfo, mas ele nunca encontra a paz.
  Por que ele tinha que ter vindo para Fell’s Church?
  Ele tinha esperança de encontrar a paz aqui, mas isto estava sendo impossível. Ele nunca seria aceito, ele nunca teria descanso. Por que ele era um monstro. Ele não tinha como mudar o que ele era.
  Elena levantou-se mais cedo que o normal. Ela poderia ouvir Tia Judith encerando o quarto, preparando-se para o banho.   Margaret continuava dormindo, enrolada como um ratinho na sua cama. Elena passou por sua irmã caçula entreabrindo a porta ruidosamente e continuou descendo para o hall, para sair de casa.
  A brisa estava fresca e limpa esta manhã, a árvore estava inabitada a não ser pelos pardais. Elena, que tinha ido par a cama com a cabeça latejando de dor, olhou para o céu azul e respirou profundamente. Ela se sentia bem melhor que ontem. Ela prometeu encontrar Matt entes da escola. Ela pensou em não olhar para frente, mas ela tinha certeza que tudo iria dar certo.
  Matt morava à duas quadras de escola. Era uma casa simples, como as outras da rua, exceto talvez pela piscina na varanda, que estava um pouco surrada, a pintura estava descascando um pouco. Matt já estava na frente da casa e por um momento o coração dela palpitou em vê-lo.
  Ele estava bonito. Não havia dúvidas sobre isso. Matt era o queridinho de toda a América. Seu cabelo loiro era cortado curto para a temporada de futebol e sua pele estava bronzeada pelo trabalho nos autdoors na firma nos seus avós. Seus olhos azuis eram doces e honestos. E hoje, quando ele a abraçou gentilmente. Eles estavam um pouco tristes.
  “Você não gostaria de entrar?”
  “Não. Vamos indo.”. Elena disse. Eles foram lado a lado sem se tocar, pelo lado escuro da rua, onde estavam às nogueiras e o ar dessa manhã tinha ficado silencioso. Elena olhava para os seus pés na calçada molhada, sentindo-se de repente incerta. Ela não sabia como começar agora, depois de tudo.
  “Então você não vai me contar sobre a França”. Ele disse.
  “Oh, lá é maravilhoso”. Disse Elena. Elena olhou rapidamente para ele. Ele olhava para a calçada também. “Tudo lá é maravilhoso”. Ela continuou tentando por algum entusiasmo na voz. “As pessoas, a comida, tudo é simplesmente...” A voz dela parou e ela sentiu-se nervosa.
  “Sim, eu sei. Maravilhoso”. Ele terminou para ela. Ele parou e continuou olhando para baixo fitando seu tênis. Elena os reconheceu do ano passado. A família de Matt talvez não pudesse se dar ao luxo de comprar sapatos novos. Ela olhou para cima para encontrar os olhos azuis dele no seu rosto.
  “Você sabe, você é linda e boa, agora.” Ele disse.
  Elena abriu a boca em contestação, mas ele começou a falar novamente.
  “E eu espero que você tenha algo para me dizer”. Ela aproximou-se dele e ele sorriu, um sorriso torto e doce. Então ela a envolveu em seus braços novamente.
  “Oh Matt” Ela disse, abraçando-o fortemente. Ela recuou olhando para o rosto dele. "Oh Matt, você é a melhor pessoa que eu já conheci. Eu não mereço você”.
  “Oh, então é por isso que você está me desprezando”. Disse Matt quando eles começaram a andar de novo. “Porque eu sou muito bom para você. Eu deveria ter percebido isso antes”.
  Ela beliscou o braço dele. “Não, não é está a razão e eu não estou desprezando você. Nos vamos ser amigos, certo?”
  “Oh claro. Absolutamente”.
  “Porque é isso que eu deveria ter notado que nos somos”. Ela parou e encarou-o novamente.
  “Bons amigos. Seja honesto, agora, Matt não é só isso que você realmente sente por mim?”
  Ele olhou para ela e então rolou os olhos dramaticamente. “Eu posso ter a metade ou isso?” ele disse. O queixo de Elena caiu e ele adicionou, “Isso não tem nada haver com o garoto novo, não é?”.
  “Não”. Elena disse depois de hesitar um minuto e então adicionou rapidamente, “Eu ainda não conheço ele. Não sei quem é ele”.
  “Mas você quer. Não, não diga isso”. Ele colocou os braços envolta dela e gentilmente a virou.
  “Vamos, temos que ir para a escola. Se tivermos tempo eu compro um donut para você”.
  Quando eles estavam andando, algo passou pela nogueira acima deles. Matt assobiou e apontou. “Olha isso! É a maior corvo que eu já vi”. Elena olhou, mas ele já tinha ido.
  A escola hoje era um lugar conveniente para Elena rever seu plano. Ela acordou essa manhã sabendo o que tinha que fazer. E hoje ela recolheu mais informações sobre as matérias de Stefan Salvatore. O que não foi difícil, porque todo mundo no Robert E. Lee estava falando dele.
  Era de conhecimento de todos que ele teve um pouco de sorte nas inscrições com a secretaria de administração ontem. E hoje ele tinha que falar com o diretor. Algo sobre a papelada dele. Mas o diretor o mandaria de volta para as aulas (depois, tinha um rumor, sobre a uma ligação à longa distancia para Roma – ou era Washington?), e tudo parecia estar resolvido agora. Oficialmente, pelo menos.

Escrito por:Lisa Jane Smith

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