Sinopse
Na série, criada por Alan Ball, Peter Krause é "Nathaniel ("Nate") Fisher Jr.", filho do dono de uma funerária que relutantemente se torna sócio do negócio da família com o seu irmão "David", estrelado por Michael C. Hall. A família "Fisher" também inclui a mãe "Ruth" (Frances Conroy) e a irmã "Claire" (Lauren Ambrose). Incluem-se em torno da família o assistente da funerária, o amigo "Federico Diaz" (Freddy Rodriguez), a namorada e eventual esposa de "Nate" chamada "Brenda Chenowith" (Rachel Griffiths), e o namorado (e eventual marido) de "David", o polícial "Keith Charles" (Mathew St. Patrick).
Toda a trama se desenvolve em torno do mundo da Fisher & Sons Funeral Home, uma fictícia empresa funerária nos dias atuais em Los Angeles, Califórnia.
A série mostra um drama convencional de família, lidando com assuntos como infidelidade,homossexualidade e religião. Ao mesmo tempo, é uma distinta série que aborda com outro prisma o tópico da morte, explorando seus múltiplos níveis (pessoal, religioso e filosófico), não a tratando apenas como um mero ímpeto conveniente para a solução de um assassinato. Cada episódio inicia-se com uma morte - e, naturalmente, de um "cliente" da funerária. Esta morte geralmente dá o tom de cada episódio, permitindo aos personagens refletir sobre suas vidas e infortúnios, de forma iluminados pela morte e suas conseqüências. Na quinta temporada, o episódio All Alone foi o primeiro a ser aberto sem contar a história de uma morte, mas focando sobre uma morte revelada no final do episódio anterior. Outro episódio que não mostrou deliberadamente uma morte em seu início foi o último (Everyone's Waiting), que, ao invés disso, inicia-se com um nascimento e termina com as cenas das futuras mortes de todos os personagens principais.
Uma cena que acontece recorrentemente nos episódios consiste no fato de um personagem ter uma conversa imaginária com uma pessoa que morreu no início do episódio. Às vezes, a conversa é com outras personagens mortas, com ênfase em Nathaniel Fisher Sr. (o pai dos Fisher) e, mais recentemente, com a última esposa de Nate, Lisa. Eles representam o diálogo interno da personagem viva expondo como uma conversa externa. Nas últimas temporadas, outro recurso é também usado, com uma conversa real entre dois personagens vivos de forma imaginária que se torna irrealística. O trecho do episódio não pode ser claramente do fluxo normal da cena até que um corte abrupto nos leva um pouco atrás no tempo e revela a natureza imaginária do momento corrente.
Em novembro de 2004, o criador da série e produtor executivo Alan Ball anuncia que a quinta temporada pode ser a última. Os produtores e roteiristas sentiram que depois de 63 episódios conseguiram dar seu recado.
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