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segunda-feira, 14 de março de 2011

Melhor e Pior:The Office


O tema de O Melhor e Pior  dessa semana tem tudo a ver com trabalho (aham, senta lá, Cláudia). Calma, eu estou falando de The Office, a versão americana da comédia britânica de sucesso que estreou no início de 2005 na NBC e elevou bastante o padrão das piadas nas comédias da TV dos EUA.
Mas nem tudo são flores na Dunder Mifflin de Scranton já que, em breve, vamos dar o tchau mais triste da TV desde que os 6 amigos do Central Perk pararam de tomar café e foram cuidar de suas vidas.
Mas chega de blábláblá e bora pra Sala de Reuniões tentar achar pontos ruins numa série tão boa!

Michael Scott

Você consegue imaginar a Dunder Mifflin SEM Michael Scott? Enquanto duvidamos da sanidade mental da pessoa que responder sim, falemos do “melhor chefe do mundo”. É impossível ser humano e não rir com Carell, que consegue fazer até um simples olhar ser engraçado. Provando ser um ator competente não só na comédia, Carell pode fazer você chorar de tristeza com seus desabafos amorosos para a câmera. Mas é fazendo a gente rir que ele é grande… “THAT’S WHAT SHE SAID!”

Dwight

Quando Jim estava trabalhando na filial de Stanford e mandava faxes para Dwight em Scranton, assinados como “Dwight do futuro” dando instruções para salvar o escritório (como no caso do café envenenado) foi uma das muitas vezes em que só pausando o episódio pra rir a vontade. Tudo relacionado ao puxa-saco oficial da Dunder Mifflin só pode ser coisa boa. Dwight consegue ser ao mesmo tempo o funcionário que todo chefe quer e não quer para sua empresa!

Formato de pseudodocumentário

Dá aquele clima de realidade, de escritório mesmo, que é fantástico para a série. Nesse tópico, entram dois pontos: o uso de uma única câmera (single-camera setup) e o não-uso das famosas (e na minha opinião, irritantes) risadas da plateia, a chamada laugh track (trilha de risadas). Não custa lembrar que comédias mais recentes e de tremendo sucesso, como Glee e Modern Family, também vêm apostando nesse recurso.

Bye, Bye Michael

Tenho de repetir a pergunta feita ali em cima: você consegue imaginar a Dunder Mifflin SEM Michael Scott? Pois é, eu não consigo e, como todos que acompanham a série, me pergunto quem eles vão colocar no lugar. Não acho legal ficar na pilha de “não importa quem, vai ficar uma bosta”, mas admito que esse é um caso difícil de ver com bons olhos…

Primeira temporada que não andava

Não sei vocês, mas quando vi que a 1° temporada tinha só seis episódios, dei graças a Deus. Ô ritmo lento, viu! Tirando o piloto, pouco se salva naquela temporada inicial. Pelo menos, os produtores encontraram um ritmo bacana a partir da 2° temporada, abrindo também espaço para personagens secundários, como Jim, Pam e Dwight.

Jim & Pam de agora

Algo mudou, fato! E não falo só do casamento… Há um tempinho, as tiradas com Dwight acabaram (nããããão) e aquele que era um casal cheio de química acabou virando um “mais do mesmo”. Agora, na 7° temporada, os dois vão caminhando pro Jim & Pam de antigamente, aqueles que não aguentariam um dia inteiro de trabalho sem invadir o e-mail de Dwight avisando que em uma hora acontecerá uma apresentação oficial de Battlestar Galactica em Nova Iorque e que Michael deu permissão pare ele sair mais cedo do escritório.


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