1. Jack Bauer (24)
O agente da CTU deu adeus
(provisoriamente) a sua legião de fãs no mundo, mas dificilmente será
esquecido pelo o que aprontou durante as oito temporadas no qual esteve
conosco. Jack foi o maior produtor de “presuntos” (se é que me
entendem…) em pouco tempo, da história da TV americana. Foram mais de
240 homens “abatidos” em apenas oito dias! Sem contar é claro, suas
habilidades com a arte da tortura, esta qual Jack é um
especialista tanto em aplicá-la quanto em suportá-la. Jack fez sucesso
também com as mulheres. Se bem que, em regra, os fins dos
relacionamentos dele sempre terminam de maneira trágica, mais para elas
do que para ele.
2. Dexter Morgan (Dexter)
Dexter é um analista forense
especialista em padrões de dispersão de sangue, no departamento de
polícia do Condado de Miami-Dade, além de um bom marido (atualmente
viúvo desde o fim da 4ª temporada) e pai afetuoso de três crianças
(sendo apenas um realmente filho consangüíneo). Tudo nele seria perfeito
se não fosse por um detalhe: ele é um serial killer. Mas, em
compensação, suas vítimas preferenciais são outros criminosos. Dexter
segue para tanto, o código de regras criado por seu pai adotivo, este
qual percebeu rapidamente a “tendência” psicótica dele ainda criança.
Precisa dizer mais alguma coisa ou vocês já se convenceram?
3. Hank Moody (Californication)
Cafajeste, canalha, sarcástico,
maconheiro, egocêntrico e louco por um rabo-de-saia (Ufa!). Hank é um
escritor nada comum. Autor de “um único livro famoso”, ele tenta criar
sua filha Becca longe do mundo onde vive e reconquistar a todo momento
sua amada, Karen. Com a companhia do seu inseparável empresário e amigo
Runkle, já se meteu (às vezes literalmente) em todos os tipos de
confusão durante as atuais 4 temporadas de Californication.
4. Gregory House (House)
O velho Dr. House é o médico mais famoso
do mundo. E não somente pelo seu lado profissional. Arrogante (com
méritos), cínico, sarcástico, ateu, ex-viciado e um exemplo ideal de um
misantropo, House é uma figura extremamente polêmica. Sua personalidade
ríspida conjuga-se perfeitamente com sua genialidade médica, esta qual a
utiliza apenas para resolver os casos mais complexos e raros da
medicina. O doutor é capaz de fazer qualquer coisa para descobrir a
causa dos sintomas, o que lhe coloca nas mais variadas situações
conflitantes dentro do hospital, especialmente com sua chefe, Cuddy.
Mesmo assim, o doutor pode ser considerado o “Sherlock Holmes da
medicina”.
5. Neal Caffrey (White Collar)
Neal é um dos maiores golpistas do
mundo, mas acabou capturado por um agente do FBI, e agora, em liberdade
condicional, utiliza seus conhecimentos para ajudar este mesmo agente a
prender criminosos como ele, ou seja, bandidos do “colarinho branco”
(White Collar). Evidentemente, sua real intenção, enquanto ajuda o FBI, é
(era) localizar sua namorada Kate, que havia desaparecido. Elegante,
refinado, charmoso e, acima de tudo, inteligente, Neal Caffrey
geralmente consegue o que quer, fazendo sempre o que for necessário.
6. Tommy Gavin (Rescue Me)
O bombeiro do batalhão 62 é um dos
homens mais perturbados mentalmente dessa lista (sim, para mim ele
supera Dexter). Primeiramente, Tommy vê fantasmas, especialmente o do
seu primo, este qual morreu durante a queda da Torres Gêmeas em Nova
York. Em segundo lugar, o bombeiro tem problemas gravíssimos com o
alcoolismo (este o qual ele já desistiu de lutar contra), além de suas
alterações bruscas de humor. Em terceiro lugar, e em contrapartida,
Tommy tenta até ser um bom pai para com suas duas filhas (o seu único
filho morreu atropelado, proporcionando uma das cenas mais marcantes da
série), mas vive as decepcionando. E por fim, Tommy é um poço de azar
ambulante. Sempre que as coisas em sua vida começam a tomar o rumo
certo, alguma desgraça acaba lhe atingindo.
7. Vic Mackey (The Shield)
Valente e durão. Se fosse só isso, Vic
seria um exemplo de policial. Mas o policial do distrito de Farmington,
em Los Angeles, é corrupto e extremamente violento. Vic é o líder de uma
equipe especial de combate ao tráfico de drogas e as gangues do seu
distrito, sendo responsável por trazer grande parte dos resultados no
combate ao crime. O policial é um modelo de tira corrompido,
sendo que sempre que possível está cobrando propina dos bandidos que
deveria vigiar e prender.
8. Patty Hewes (Damages)
A única mulher dessa lista
definitivamente tem todos os méritos para merecer ter seu nome incluído
aqui. Patty é a advogada dona da mente mais vil dos tribunais da cidade
de Nova York. Capaz de qualquer coisa para vencer seus adversários,
Patty já ordenou para seus “capangas” todos os tipos de crimes possíveis
a ser executado, até mesmo matar o cachorro de uma garota para
convencê-la a testemunhar (um dos seus menores delitos). Contudo, ela
está sempre mirando seu canhão para os poderosos que se acham acima da
lei, o que lhe confere o ar de grande advogada “justiceira”, perante a
cidade. Sem contar, o seu típico olhar fulminante que faz qualquer um
tremer na base.
9. Sebastian Stark (Shark)
O segundo advogado dessa lista também
ficou conhecido pelos seus métodos pouco ortodoxos no trato da
profissão. Stark (apelido de “Shark”) era um brilhante advogado de
defesa, conseguindo na maioria das vezes o que queria, até que a
consciência lhe pesou ao descobrir que seu cliente (este qual ele
inocentou) era realmente culpado de um crime. No entanto, mesmo após
tentar se redimir indo atuar do outro lado da guerra dos tribunais, ou
seja, na promotoria (onde é tanto admirado quanto odiado), Stark na
abriu mão dos seus métodos, só que agora os utilizando para um “bem
maior”.
10. Denny Crane e Alan Shore (Boston Legal)
Definitivamente um desses dois merecia
está nessa lista, então pensei: “porque não os dois?” Além do mais,
seria praticamente um sacrilégio separar a dupla de advogados mais
fantástica (e divertida) da década. Denny, com sua loucura e arrogância,
e Alan, com seu charme e cinismo, foram os personagens principais da
saudosa série Boston Legal, onde pegavam sempre os casos mais esdrúxulos
e difíceis da cidade da Boston. A dupla costumava terminar seus dias,
na varanda do escritório, bebendo um bom uísque e fumando seus
inseparáveis charutos, além de discutir sobre mulheres (as bonitas, é
claro). O politicamente incorreto, sem dúvida, é a marca registrada
desses dois brilhantes advogados, que ainda hoje deixam saudades.
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