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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Audiência da TV: 07/02/13

(Patrícia Farias) Oi amores. Hoje veremos a audiência de quinta, 07/02.
  Como destaque tivemos o Season Premiere de Community.
    Na Audiência Emissoras mostramos em audiência em milhões, rating/share e demo 18-49 anos e na Audiência Shows, mostramos a audiência em milhões, rating/share, demo 18-49 anos, canal, episódio e horário)  OBS: Nos shows da TV a cabo, não terá rating/share.
  Na audiência de uma série, o quê vale mais é a demo. Então quem tiver a maior demo, fica na frente. Não importando a audiência em milhões, apenas como 3° valor de desempate, já que o share é o 2°.
  Lembrando que quando nós atualizarmos a lista de audiência, a mensagem "Podendo Sofrer Modificações" será removida. 

Audiência Emissoras

CBS- 14.22 milhões, share 10, demo 3.5
FOX- 9.60 milhões, share 9, demo 3.1
ABC- 7.19 milhões, share 7, demo 2.4
NBC- 3.20 milhões, share 4, demo 1.4
CW- 2 milhões, share 2, demo 0.8

Audiência Shows

The Big Bang Theory- 18.98 milhões, share 18, demo 6.2, CBS, 06x15, 20h.

American Idol- 13.28 milhões, share 12, demo 4.1, FOX, 12x08, 20h.

Two And a Half Men- 14.12 milhões, share 11, demo 4.1, CBS, 10x15, 20h30.

Person Of Interest- 14.88 milhões, share 8, demo 3.1, CBS, 02x14, 21h.

Grey's Anatomy- 8.91 milhões, share 8, demo 3.1, ABC, 09x14, 21h.

Scandal- 8.14 milhões, share 8, demo 2.8, ABC, 02x13, 22h.

Elementary- 10.84 milhões, share 6, demo 2.2, CBS, 01x15, 22h.

Glee- 6.03 milhões, share 6, demo 2.2, FOX, 04x13, 21h.

The Office- 4.15 milhões, share 6, demo 2.1, NBC, 09x15, 21h.

Parks and Recreation- 3.76 milhões, share 5, demo 2.0, NBC, 05x12, 20h30.

Community(Season Premiere)- 3.88 milhões, share 6, demo 1.9, NBC, 04x01, 20h.

Shark Tank- 4.77 milhões, share 4, demo 1.3, ABC, reprise, 20h.

1600 Penn- 2.60 milhões, share 3, demo 1.1, NBC, 01x05, 21h30.

The Vampire Diaries- 2.50 milhões, share 3, demo 1.1, CW, 04x13, 20h.

Suits- 3.06 milhões, demo 1.0, USA, 02x14, 22h.

Beauty And The Beast- 1.48 milhões, share 1, demo 0.6, CW, 01x12, 21h.

Do No Harm- 2.21 milhões, share 2, demo 0.7, NBC, 01x02, 22h.

Anger Management- 986 mil, demo 0.5, FX, 02x05, 21h30.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Twilight: Os Cullen são Vampiros? - 1x44


E então, outro problema, que eu lembrei de um pequeno número de filmes que eu havia assistido e que foi trazido á tona pela leitura de hoje - vampiros não deviam poder sair de dia, o sol poderia transaformá-los em cinzas. Eles dormem em caixões o dia inteiro e só saem á noite.
  Importunada, eu desliguei o computador no botão pricipal, sem esperar pra que ele desligasse apropriadamente. Apesar da minha irritação, eu estava extremamente envergonhada. Era tudo tão estúpido. Eu estava sentada no meu quarto, pesquisando
sobre vampiros. O que é que havia de errado comigo? Eu decidí que grande parte da culpa estava na entrada de Forks - uma península inteira, pra falar a verdade.
  Eu queria sair de casa, mas não havia nenhum lugar que eu quisesse ir que ficasse a menos de três dias de viagem de carro.
Eu calcei as minhas botas mesmo assim, sem ter certeza de pra onde eu iria, e desci as escadas. Eu vesti o meu casaco de chuva sem olhar o clima e saí porta á fora.
  Estava nublado, mas ainda não estava chuvendo. Eu ignorei minha caminhonete e comecei a avançar á norte a pé, virando no quintal de Charlie e andando em direção á floresta. Não demorou muito até que eu já estivesse longe o suficiente da casa pra não ver mais a estrada, pra que o único som audível fosse o som dos meus passos na terra e as gotas de orvalho que caiam das copas.
  Haviam um leve rastro da trilhas que guiava o caminho pra dentro da floresta, de outra forma eu jamais me arriscaria a ir lá sozinha daquele jeito. Meu senso de direção era desastroso; eu podia me perder em lugares muito mais seguros. A trilha continuava mais e mais funda dentro da floresta, mais longe do que eu podia dizer. Ela passava pelas árvores ordenadas e pelas cicutas, pelas madeiras de teixos e pelos arbustos. Eu só conhecia vagamente as árvores ao meu redor, e o que eu sabia era só de ver Charlie apontando elas pra mim da viatura há anos atrás. Muitas delas eu não conhecia, outras delas eu não tinha como ver porque elas estava completamente cobertas de parasitas verdes.
  Eu segui na trilha tão longe quanto a minha raiva me levou. Quando ela começou a abrandar, eu diminui o ritmo. Algumas gotas cairam em mim da árvore sobre minha cabeça, mas eu não sabia dizer se era de uma chuva que estava começando ou do
orvalho de ontem, que estava nas folhas, que agora estavam lentamente voltando para a terra. Uma árvore recentemente derrubada - eu sabia que era recente porque ela ainda não estava completamente coberta de musgos - descansava sobre o tronco de outra das suas irmãs, criando um banquinho a apenas uns poucos passos da trilha. Eu passei pelos galhos e cuidadosamente, me certificando de que a minha jaqueta estava entre o ascento sujo e as minhas roupas onde quer que elas tocassem, e inclinei minha cabeça protegida com o capuz contra a árvore ainda em pé.
  Esse foi o lugar errado pra vir. Eu devia ter advinhado, mas onde mais eu poderia ter ido? A floresta era de um verde escuro e se parecia demais com a cena do sonho de ontem pra permitir á minha mente um pouco de paz. Agora que já não haviam mais os sons de passos, o silêncio era penetrante.
  Os pássaros estavam quietos, também, e as gotas caiam com uma certa frequência, então devia ser a chuva. As samambaias ficavam mais altas que eu, agora que eu estava sentada, e eu sabia que alguém podia andar entre os troncos a três passos de distância e não me enxergar.
  Aqui entre as árvores era muito mais fácil acreditar nos absurdos que haviam me deixado envergonhada em casa.
  Nada mudou nesse floresta por milhares de anos, e todos os mitos e lendas de centenas de locais diferentes me pareciam muito mais possíveis aqui do que no meu quarto.
  Eu me forcei a focar nas duas perguntas mais vitais que eu tinha que responder, mas eu fiz isso sem vontade.
  Primeiro, eu tinha que decidir se a história que Jacob me contou sobre os Cullen podia ser verdade.
  Imediatamente minha mente respondeu com um ressonante não. Era ridículo e mórbido pensar em tais coisas. Mas o que, então? Eu perguntei a mim mesma.
  Não havia nenhuma explicação razoável que explicasse como eu estava viva nesse momento. Eu escutei mais uma vez na minha cabeça as coisas que eu observei sozinha: a incrível velocidade, a força, os olhos mudando de preto pra dourado e preto de novo, a beleza inumana, a pele pálida, gelada. E mais - pequenas coisas que se registraram lentamente - como eles nunca comiam, a graça perturbadora com a qual se movimentevam. E o jeito como eles falavam , com um sotaque pouco familiar e frases
que se encaixariam melhor num romance da virada do século do que numa sala de aula do século vinte e um.
  Ele faltou a aula no dia em que fariamos o teste sanguínio. Ele não disse que não iria para a praia até que eu disse pra onde íamos. Ele parecia saber o que todos ao redor dele estavam pensando... exceto eu.
  Ele haviam me dito que o vilão, perigoso...
  Poderiam os Cullen ser Vampiros?

Escrito por: Stephenie Meyer

The Vampire Diaries: The Awakening: A Casa Assombrada - 1x45


Elena concordou, olhando para cima e para baixo no grande salão vazio. Todo ano o Conselho Estudantil organiza a Casa Assombrada como uma festa para arrecadação de fundos. Elena tinha estado no comitê de decoração nos últimos dois anos, junto com Bonnie e Meredith, mas era diferente ser a presidente. Ela tinha que tomar decisões que afetariam a todos, e ela não podia nem ao menos recorrer no que fora feito nos anos anteriores.
  A Casa Assombrada era geralmente feita em depósito de madeira, mas com o crescente desconforto na cidade foi decidido que o ginásio da escola era mais seguro. Para Elena, isso significava repensar todo o design interior, e com menos de três semanas agora para o Dia das Bruxas.
  “Na verdade é bem fantasmagórico aqui,” disse Meredith silenciosamente. E havia algo perturbador em estar em um grande salão fechado, Elena pensou. Ela se achou abaixando o volume de sua voz.
  “Vamos medir primeiro,” ela disse. Elas se moveram pelo salão, seus passos ecoando de forma oca.
  “Certo,” disse Elena quando elas terminaram. “Vamos trabalhar.” Ela tentou se livrar da sensação de desconforto, dizendo à si mesma que era ridículo se sentir insegura no ginásio da escola, com Bonnie e Meredith ao seu lado e todo o time de futebol americano praticando a nem 180 metros de distância.
  As três sentaram-se nas arquibancadas com canetas e cadernos em mão. Elena e Meredith consultaram seus esboços de design dos anos anteriores enquanto Bonnie mordia sua caneta e olhava ao redor pensativamente.
 “Bem, aqui está o ginásio,” disse Meredith, fazendo um rápido esboço em seu caderno. “E aqui está onde as pessoas vão entrar. Poderíamos colocar o Cadáver Sangrento bem no final... A propósito, quem será o Cadáver Sangrento esse ano?”
  “Treinador Lyman, eu acho. Ele fez um bom trabalho ano passado, e ele ajuda a controlar os caras do futebol americano."   Elena apontou para o esboço delas. “Está bem, vamos dividir isso e fazer a Câmara de Tortura Medieval. Eles sairão direto dali e entrarão na Sala dos Mortos-Vivos...”
  “Eu acho que deveríamos ter druídas,” disse Bonnie abruptamente.
  “Ter o quê?” disse Elena, e então, enquanto Bonnie começava a gritar “druí-das,” ela acenou uma mão reprimindo. “Está certo, está certo, eu me lembro. Mas por quê?”
  “Porque foram eles que inventaram o Dia das Bruxas. Sério. Começou como um de seus dias sagrados, quando eles faziam fogueiras e colocavam nabos com rostos entalhados neles para manter os espíritos do mal afastados. Eles acreditavam que era o dia quando a linha entre os vivos e os mortos estava mais fina. E eles eram assustadores, Elena. Eles executavam sacrifícios humanos. Nós podíamos sacrificar o Treinador Lyman.”
  “Na verdade, não é uma má idéia,” disse Meredith. “O Cadáver Sangrento podia ser um sacrifício. Sabe, em um altar de pedra, com uma faca e poças de sangue ao redor. E então quando você chega bem perto, ele de repente se senta.”
  “E te dá insuficiência cardíaca,” disse Elena, mas ela tinha que admitir que era uma boa idéia, definitivamente assustador.   A fazia se sentir um pouco nauseada só falando sobre isso. Todo aquele sangue... mas era só xarope de milho, sério.
  As outras garotas ficaram quietas, também. Do vestiário dos garotos ao lado, elas podiam ouvir o som da água correndo e armários batendo, e por cima disso vozes indistintas gritando.
  “O treino acabou,” murmurou Bonnie. “Deve estar escuro lá fora.”
  “Sim, e o Nosso Herói está ficando todo molhado,” disse Meredith, erguendo uma sobrancelha para Elena. “Quer espiar?”
  “Bem que eu queria,” disse Elena, só parcialmente brincando.  De algum jeito, indefinidamente, a atmosfera na sala tinha obscurecido.
  Bem nesse momento ela desejou poder ver Stefan, poder estar com ele.
  “Você escutou mais alguma coisa sobre Vickie Bennett?” ela perguntou repentinamente.
  “Bem,” disse Bonnie depois de um momento, “Eu escutei que os pais dela vão levá-la para um psiquiatra.”
  “Um psiquiatra? Por quê?”
  “Bem... eu acho que eles pensam que aquelas coisas que ela nos disse eram alucinações ou algo assim. E eu escutei que os pesadelos dela são bem ruins.”
  “Oh,” disse Elena. Os sons do vestiário dos garotos estavam se dissipando, e elas ouviram uma porta de fora se fechar.   Alucinações, ela pensou, alucinações e pesadelos. Por alguma razão, ela se lembrou de repente daquela noite no cemitério, daquela noite quando Bonnie as mandou correrem de algo que nenhuma delas podia ver.
  “É melhor voltarmos aos negócios,” disse Meredith. Elena saiu de seu devaneio e concordou.
  “Nós... nós podíamos ter um cemitério,” Bonnie disse hesitantemente, como se estivesse lendo os pensamentos de Elena. “Na Casa Assombrada, quero dizer.”
  “Não,” disse Elena severamente. “Não, vamos simplesmente ficar com o que temos,” ela acrescentou em uma voz mais calma, e inclinou seu bloco novamente.

Escrito por: Lisa Jane Smith