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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Twilight: Jacob - 1x38
Era relaxante estar com Angela; ela era o tipo de pessoa que fazia você se sentir bem, ela não precisava preencher o silêncio com conversinhas. Ela me deixou livre pra pensar enquanto nós comiamos. E eu estava pensando em como o tempo passava
desconjuntadamente em Forks, passando num sopro as vezes, com algumas imagens claramente se destacando de outras. E então, outras vezes, cada segundo era significante, gravando na minha memória. Eu sabia exatamente o que causava a
diferença, e isso me perturbava.
Durante o almoço as nuvens começaram a avançar, se esquivando no céu azul, ficando momentaneamente na frente do sol, formando longas sombras na praia, e escurecendo as ondas.
Enquanto terminavam de comer, as pessoas começaram a formar grupos de duas e de três pessoas. Algumas caminharam até as ondas, tentando subir nas pedras de superfície cortante. Outros estavam formando uma segunda excursão ás piscinas. Mike - com
Jéssica na cola dele- foi até uma loja na vila. Alguns dos garotos da localidade foram com eles; outros se juntaram á caminhada. Quando todos eles sumiram, eu estava sentada sozinha no meu tronco, Luren e Tyler estavam se ocupando com um som que alguém havia pensado em trazer, e três garotos das reservas se juntaram ao círculo, incluindo aquele garoto chamado Jacob e o garoto mais velho que havia servido de apresentador.
Alguns minutos depois que Angela foi embora com os excursionistas, Jacob se aproximou para tomar o lugar dela á meu lado. Ele parecia ter catorze, talvez quinze, e tinha um cabelo longo, brilhante amarrado atrás da cabeça com um elástico de borracha perto da nuca. A pele dele era linda, sedosa e com uma cor saudável; seus olhos eram escuros, bem posicionados no alto das maçãs bem feitas do seu rosto. Ele tinha só um pouco de infantilidade que havia permanecido no seu queixo. No geral, um rosto bonito. No entanto, minha boa impressão em relação a aparência dele foi apagada pelas primeiras palavras que sairam da boca dele.
"Você é Isabella Swan, não é?"
Era que nem o primeiro dia de aula.
"Bella", eu suspirei.
"Eu sou Jacob Black", ele me deu a mão num gesto amigável. "Você comprou a caminhonete do meu pai"
"Oh", eu disse, aliviada, balançando sua mão macia e brilhante. "Você é o filho de Billy; eu devia me lembrar de você."
"Não, eu sou o mais novo da família- você deve lembrar das minhas irmãs mais velhas"
"Rachel e Rebecca", eu lembrei de repente. Charlie e Billy haviam nos jogado juntas durante muitas das minhas visitas, pra nos mantermos ocupadas enquanto eles pescavam. Eramos todas muito tímidas pra fazer algum progresso como amigas. É claro
que eu já tinha tido excessos de raiva suficientes pra acabar com as pescarias quando eu tinha onze anos.
"Elas estão aqui?", eu examinei as garotas na beira do mar, imaginando se conseguia reconhecer alguma delas agora.
"Não", Jacob balançou a cabeça. "Rachel recebeu uma bolsa de estudos no estado de Washington, e Rebecca casou com um surfista de Samoa- agora ela vive no Havaí".
"Casada. Uau". Eu estava aturdida. As gêmeas eram mais velhas que eu pouco mais de um ano.
"Então você gosta da caminhonete?",ele perguntou.
"Eu adoro. Trabalha muito bem."
"É, mas é muito lenta", ele sorriu. "Eu fiquei muito aliviado quando Charlie comprou ela. Meu pai não me deixaria trabalhar em construir outro carro quando tínhamos outro carro perfeitamente bom lá."
"Não é tão lenta", eu argumentei.
"Você já tentou passar de 80?"
"Não", eu admití.
"Bom. Não tente." ele riu.
Eu não pude deixar de rir também. "Ela se sai muito bem em colisões", eu saí em defesa do meu carro.
"Eu acho que um tanque não poderia destruir aquele monstro velho", ele concordou com outra risada.
"Então você constrói carros?", eu perguntei impressionada.
"Quando eu tenho tempo livre, e partes. Você não saberia como eu posso pôr as mãos num cilíndro mestre para um Volkswagen Rabbit 1986, saberia?", ele disse brincando.
Ele tinha uma vóz rouca, prazerosa.
"Desculpa", eu sorri. "Eu não tenho visto nenhum ultimamente, mas eu vou manter meus olhos abertos pra você", como se eu soubesse o que é isso. Era muito fácil conversar com ele.
Escrito por: Stephenie Meyer
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
The Vampire Diaries: The Awakening: Ela Não é a Katherine - 1x38
Ela não era a reencarnação de Katherine.
Dirigindo de volta à pensão no débil silêncio lavanda antes do amanhecer, Stefan pensou sobre isso.
Ele tinha dito isso mesmo à ela, e era verdade, mas ele só estava percebendo agora há quanto tempo ele estivera trabalhando nessa conclusão. Ele tinha estado ciente de cada respiração e movimento de Elena há semanas, e ele tinha catalogado cada diferença.
Seu cabelo era um ou dois tons mais claro do que o Katherine, e suas sobrancelhas e cílios eram mais escuros.
Os de Katherine tinha sido quase prateados. E ela mais alta do que Katherine por um bom palmo. Ela se movia com mais liberdade, também; as garotas dessa época estavam mais confortáveis com seus corpos.
Até mesmo seus olhos, aqueles olhos que o imobilizaram com o choque do reconhecimento naquele primeiro dia, não eram realmente os mesmos. Os olhos de Katherine eram geralmente arregalados com curiosidade infantil, ou então desencorajados como era apropriado para uma jovem garota do fim do século quinze. Mas os olhos de Elena o encontravam diretamente, olhavam para você firmes e sem vacilar. E algumas vezes eles se estreitavam com determinação ou provocação de uma forma que os de Katherine nunca fizeram.
Na graciosidade e beleza e pura fascinação, elas também eram parecidas. Mas enquanto Katherine tinha sido uma gatinha branca, Elena era uma tigresa branca como a neve.
Enquanto ele passava pelas silhuetas de árvores de bordo, Stefan encolheu-se da lembrança que brotou repentinamente.
Ele não iria pensar nisso, ele não iria se deixar... mas as imagens já estavam se movendo diante dele. Era como se o jornal tivesse se aberto e ele não pudesse fazer nada além de encarar incontrolavelmente a página enquanto a história se desenrolava na sua mente.
Branco, Katherine estivera usando branco naquele dia. Um novo vestido branco de seda veneziana com mangas cortadas para mostrar a fina camisola de linho por baixo. Ela tinha um colar de ouro e pérolas em seu pescoço e um pequenino brinco de pingente de pérola em suas orelhas.
Ela estava tão satisfeita com o vestido novo que seu pai tinha comissionado especialmente para ela.
Ela tinha dado piruetas na frente de Stefan, levantando a grande e comprida saia com uma pequena mão para mostrar o bordado amarelo debaixo dela...
“Veja, está até bordado com as minhas iniciais. Papa fez isso. Mein lieber(meu querido) Papa...” Sua voz dissipou-se, e ela parou de rodopiar, uma mão lentamente se ajustando ao seu lado. “Mas o que está errado, Stefan? Você não está sorrindo.”
Ele não conseguia nem tentar. A visão dela aqui, branca e dourada como alguma visão celestial, era uma dor física para ele. Se ele a perdesse, ele não sabia como poderia viver.
Seus dedos se fecharam convulsivamente em volta do frio metal entalhado. “Katherine, como eu posso sorrir, como eu posso ser feliz quando...”
“Quando?”
“Quando eu vejo como olha para Damon.” Pronto, foi dito. Ele continuou dolorosamente. “Antes de ele voltar para casa, você e eu estávamos juntos todos os dias. Meu pai e o seu estavam satisfeitos, e falavam de planos de casamento. Mas agora os dias são mais curtos, o verão está quase acabando – e você passa tanto tempo com Damon quanto passa comigo. A única razão porque o pai permite que ele fique aqui é porque você pediu. Mas por que você pediu isso, Katherine? Eu achei que você gostasse de mim.”
Os olhos azuis dela estavam consternados. “Eu gosto de você, Stefan. Oh, você sabe que eu gosto!”
“Então por que intercede por Damon com meu pai? Se não fosse por você, ele teria jogado Damon na rua...”
“O que eu tenho certeza que teria agradado você, irmãozinho.” A voz na porta era estável e arrogante, mas quando Stefan virou-se ele viu que os olhos de Damon estavam ardendo.
“Ah, não, isso não é verdade,” disse Katherine. “Stefan nunca desejaria vê-lo machucado.”
Os lábios de Damon se curvaram repentinamente, e ele lançou a Stefan um olhar irônico enquanto movia-se para o lado de Katherine. “Talvez não,” ele disse à ela, sua voz suavizando-se ligeiramente. “Mas meu irmão está certo sobre pelo menos uma coisa. Os dias estão ficando mais curtos, e logo seu pai partirá para Florença. E ele te levará junto – a não ser que você tenha uma razão para ficar.”
A não ser que você tenha um marido com quem ficar. As palavras não foram ditas, mas todos as ouviram. O barão era muito ligado à sua filha para forçá-la a se casar contra sua vontade. No final teria que ser a decisão de Katherine. A escolha de Katherine.
Escrito por: Lisa Jane Smith
Publicada por
Rodrigo Naressi
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29/01/13,
Soap,
Terça,
The Vampire Diaries: The Awakening

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