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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
A Different Christmas- Parando de Acreditar-1x4
É véspera de natal. Todo mundo está alegre e contente por ter chegado esta data. Muitas crianças ansiosas para ganharem presentes e realizar seus sonhos. A família reunida numa bela ceia de natal, comemorando essa data tão especial. O clima natalina contagia a maioria das pessoas.
Patrick se acorda e lembra do sonho que teve essa noite. Sonhou que estava brincando com seu carrinho e seu Batman de brinquedo. Ela estava muito feliz, como nunca na vida. O melhor momento da sua vida era aquele.
Ele se encontra com Alex e os dois vão brincar na neve. Alex pergunta:
-Será que você vai ganhar seus presentes?
-Não sei...
-Não está confiante?
-Estava, mas agora não tanto.
-Acredite até o fim. Se você desistir, não há jeito de realizar seu sonho.
-È...
-Ei pessoal!
-È o Friendly Snowman Patrick! -Alex fala entusiasmada
-Eu vi.
-Você pode andar também?
-Posso sim Alex. Tudo graças a vocês.
-Imagina. Seu amigo irá ajudar o Patrick?
-Terá que esperar até a noite para saber.
-Acho que nem vou ganhar. -Patrick fala desacreditado.
-Não confia em mim? -Friendly diz desapontado.
-Não mais.
Nisso, Friendly Snowman começa a derreter. Alex pergunta nervosa:
-Porquê você está derretendo!?
-Quando o meu melhor amigo não acredita mais em mim, a minha vida já não vale mais.
-Não Friendly!
O sol aparece e faz com quê Friendly Snowman derreta. Patrick e Alex ficam muito tristes. Choram bastante. O Natal não será tão feliz.
Dirigido por: Patrícia Farias
Escrito por: Letícia Carvalho
Publicada por
Rodrigo Naressi
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24/12/12,
A Different Christmas,
Especial De Natal,
Minissérie,
Segunda

Meu Coração é Todo Seu: Escapando por Pouco-1x23
Escritório de Danilo, 09:13
(Amanda) Mais um processo ganho.
(Danilo) È, esse não foi difícil.
(Marta) Meu filho é muito bom.
(Danilo) Graças aos seus esforços, eu estou aqui.
(Marta) Imagina, fiz o meu dever.
(Amanda) É chefinho, o senhor está ganhando tudo. Parece meu pai ganhando todas as velhas do bairro.
Casa de Carla, 09:50
(Carla) Estou feliz que está aqui comigo.
(Oscar) Não iria te deixar sozinha.
(Carla) Eu estou malzinha, não sei porquê.
(Oscar) È gripe.
(Carla) Pois é. Nem devia estar aqui, pode pegar a minha gripe.
(Oscar) Não me importo com isso.
(Carla) Estão tira tua roupa e coloca teu malandrinho na minha marrentinha. Haha.
Casinha no meio das árvores, 10:27
(Bruno) Você causou uma grande confusão.
(Isabelle) Foi sem querer.
(Bruno) Sorte que eu consegui despistar os policiais.
(Isabelle) È, essa foi por pouco.
(Bruno) Não pode dar mole.
Casa de Luana, 10:32
(Suzane) Tem que ficar atenta Luana.
(Luana) Sim, já estou me cuidando.
(Suzane) Nunca se sabe o quê essa louca pode fazer.
(Luana) Verdade, ela é completamente descontrolada.
(Suzane) Ela irá aparecer mais vezes.
(Luana) Na próxima, eu estarei preparada.
Ruas da Lapa, 10:46
(Juliana) Eu tenho muito orgulho da minha filha.
(Júlia) Obrigada mãe.
(Mônica) Sua filha é ótima.
(Bianca) Fiquei sabendo que todos querem ela.
(Juliana) Minha filha já tem um ficante né Júlia?
(Júlia) Aham...
Casa de Priscila, 11:03
(Marquinhos) A música já está no topo das paradas.
(Camila) Vocês estão fazendo muito sucesso.
(Priscila) Graças ao nosso trabalho.
(Claudivan Heart) Yes. Nós "working" demais, merecemos essa fame toda.
(Marquinhos) Muitos programas de rádio e televisão estão fazendo convites.
(Priscila) Nossa música está alavancando nossas carreiras.
(Claudivan Heart) Course, nós se esforçamos para fazer a best song do mundo.
Rodoviária do interior do Rio, 11:28
(José) Todos trouxeram as coisa?
(Edalvina) Claro, tá tudo nos conforme.
(Guilhermina) Quero conhecê muita pessoa lá na cidade grande.
(José) Vê se não apontá, fia.
(Guilhermina) Pode dexá pai.
Casa de Andressa, 11:43
(Andressa) Eu estou meio nervosa.
(Ivone) Não fique, compre o produtor.
(Michel) Como você é má.
(Andressa) Não vou comprar, eu quero passar com o meu talento.
(Michel) Sim bi. Vá lá e arrase. Se quiser que eu ajude, pode me chamar. Eu vou lá e mostro minha beleza íntima. Eles vão pirar na minha bunda inesquecível. Hoje estou super afetada!
Isabelle quase foi pega. Bruno despistou os policiais por muito pouco.
Escrito por: Rodrigo Naressi
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Rodrigo Naressi
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Twilight: Diversos Convites- 1x23
A ginástica foi brutal. Nós estavamos jogando basquete. Meu time nunca me passava a bola, e isso era bom, mas eu caí muito. As vezes eu derrubava as pessoas comigo. Hoje eu estava pior que o normal porque minha cabeça estava cheia de Edward. Eu tentei me concentrar nos meus pés, mas ele voltava a inundar meus pensamentos quando eu mais precisava de equilíbrio.
Eu estava aliviada, como sempre, por ir embora. Eu quase corrí pro meu carro; havíam tantas pessoas que eu queria evitar. A caminhonete sofreu o mínimo de danos pelo acidente. Eu tive que trocar os faróis, e quando ela fosse pintada ficaria perfeita.
Os pais de Tyler tiveram que vender a van por partes. Eu quase tive um ataque do coração quando ví uma silhueta alta, escura encostada na lateral da minha caminhonete. Então eu me dei conta que era só Eric. Eu comecei a andar de novo.
"Ei Eric", eu chamei.
"Oi Bella."
"O que foi?" eu disse enquanto destravava a porta. Eu não estava prestando atenção ao tom desconfortável da voz dele, então suas próximas palavras me pegaram de surpresa.
"Uh, eu estava só imaginando...se você não gostaria de ir ao baile de primavera comigo." A voz dele desapareceu na última palavra.
"Eu pensei que fosse escolha das garotas" eu disse, assustada demais pra ser diplomática.
"Bem, é..." ele admitiu, envergonhado.
Eu recuperei minha compostura e tentei sorrir docemente. "Obrigada por me convidar, mas eu vou pra Seattle nesse dia."
"Ah", ele disse. "Talvez da próxima vez."
"Claro", eu concordei e aí mordi meu lábio. Eu não queria que ele levasse isso muito a sério.
Ele foi embora, em direção á escola. Eu ouvi uma gargalhada baixinha.
Edward estava passando pela minha caminhonete, olhando diretamente pra frente, seus lábios pressionados. Eu abri a porta e pulei pra dentro, batendo ela com força atrás de mim.
Eu liguei o motor desafiadoramente e dei a ré saindo pelo corredor. Edward já estava em seu carro, a duas vagas de distância, deslizando vagarosamente na minha frente, me atrapalhando.
Ele parou lá- pra esperar sua família; eu podia ver eles caminhando nessa direção, mas ainda perto da cafeteria. Eu pensei em arrancar o retrovisor do seu Volvo, mas haviam muitas testemunhas. Eu olhei no meu espelho retrovisor. Uma fila estava começando a se formar.
Diretamente atrás de mim, Tyler Crowley estava no seu Sentra usado, recentemente adquirido, acenando. Eu estava agitada demais pra prestar atenção nele.
Enquanto eu estava sentada lá, olhando pra todos os cantos menos pro carro na minha frente, eu ouví uma batidinha na minha janela do lado do passageiro. Eu olhei; era Tyler. Eu olhei de novo no meu retrovisor, confusa. O carro dele ainda estava ligado, a porta esquerda aberta. Eu me estendí pela cabine pra abrir a janela. Estava dura. Eu abri até a metade, depois desisti.
"Desculpa, Tyler, eu estou presa atrás de Cullen", eu estava aborrecida- obviamente o engarrafamento não era culpa minha.
"Oh, eu sei- eu só queria te perguntar uma coisa enquanto estamos presos aqui", ele sorriu largamente.
Isso não podia estar acontecendo.
"Você vai me convidar para o baile de primavera?" ele continuou.
"Eu não vou estar na cidade Tyler", minha voz pareceu um pouco aguda. Eu tinha que lembrar que não era culpa dele que Mike e Eric já tinham acabado com a minha cota de paciência por aquele dia.
"É, Mike disse isso", ele admitiu.
"Então porque -"
Ele encolheu os ombros. "Eu estava pensando que você só não queria machucá-lo"
OK, foi culpa dele.
"Desculpe, Tyler", eu disse tentando esconder minha irritação. "Eu estou mesmo saindo da cidade"
"Tudo bem. Ainda temos o baile de fim de ano."
E antes que eu pudesse responder, ele estava caminhando de volta pro seu carro. Eu podia sentir o choque no meu rosto. Eu olhei pra frente pra ver Alice, Rosalie, Emmett e Jasper todos entrando no Volvo. No espelho retrovisor dele, os olhos de Edward estavam em mim. Ele estava inquestionávelmente se balançando de rir, como se ele tivesse ouvido cada palavra de Tyler.
Meu pé se aproximou do acelerador... um empurrãozinho não ia machucar nenhum deles, só aquela pintura prateada do Volvo. Eu acelerei o motor.
Mas eles estavam todos dentro, e Edward estava indo embora. Eu dirigí pra casa devagar, cuidadosamente, murmurando pra mim mesma durante o caminho inteiro.
Escrito por: Stephenie Meyer
The Vampire Diaries: The Awakening: Quer o Quê Não Tem-1x24
A solução chegou à ela bem repentina e simplesmente.
Ela sentiu pena de Matt; ela sabia que ele se magoara com o rumor Jean-Claude. Ele mal tinha falado com ela desde que a história vazou, geralmente passando por ela com um rápido aceno de cabeça. E quando ela o encontrou um dia em um corredor vazio do lado de fora de Escrita Criativa, ele não encontrava os olhos dela.
“Matt—” ela começou. Ela queria dizer à ele que não era verdade, que ela nunca teria começado a se encontrar com outro garoto sem dizer à ele primeiro. Ela queria dizer à ele que nunca quisera magoá-lo, e que ela se sentia horrível agora. Mas ela não sabia como começar. Finalmente, ela simplesmente disse sem pensar, “Sinto muito!” e se virou para ir para aula.
“Elena,” ele disse, e ela se virou. Ele estava olhando para ela agora, pelo menos, seus olhos prolongando-se nos lábios dela, em seu cabelo. Então ele balançou sua cabeça como se para dizer que ele era a piada. “Esse cara francês é de verdade?” ele exigiu finalmente.
“Não,” Elena disse imediatamente e sem hesitação. “Eu o inventei,” ela acrescentou simplesmente, “para mostrar para todo mundo que eu não estava aborrecido por causa–” Ela parou abruptamente.
“Por causa do Stefan. Eu entendo.” Matt concordou, parecendo tanto ameaçador quanto de algum jeito mais compreensivo. “Olha, Elena, aquilo foi bem babaca dele. Mas eu não acho que foi pessoal. Ele é desse jeito com todo mundo–”
“Exceto você.”
“Não. Ele fala comigo, às vezes, mas não sobre nada pessoal. Ele nunca diz nada sobre a sua família ou o que ele faz fora da escola. É como – como se tivesse uma parede ao redor dele que eu não posso passar. Eu não acho que ele já deixou alguém passar aquela parede. O que é uma baita pena, porque eu acho que por trás dela ele está miserável.”
Elena ponderou isso, fascinada por uma visão de Stefan que ela nunca havia consderado antes. Ele sempre parecera tão controlado, tão calmo e despreocupado. Mas também, ela sabia que ela mesma parecia desse jeito para as outras pessoas.
Seria possível que embaixo de tudo ele era tão confuso e infeliz quanto ela?
Foi então que a idéia veio, e era ridiculamente simples. Sem planos complicados, sem temporais ou carros quebrando.
“Matt,” ela disse, lentamente, "não acha que seria uma coisa boa se alguém fosse para trás daquela parede? Uma coisa boa para o Stefan, quero dizer? Você não acha que essa seria a melhor coisa que poderia acontecer à ele?
Ela olhou para ele intensamente, querendo que ele entendesse.
Ele a encarou por um momento, então fechou seus olhos brevemente e balançou sua cabeça em descrença. “Elena,” ele disse, “você é inacreditável. Você torce as pessoas com o seu dedo, e eu não acho que você ao menos sabe que está fazendo isso. E agora você vai me pedir para fazer algo para emboscar Stefan, e eu sou tão idiota que eu posso até mesmo concordar com isso.”
“Você não é idiota, você é um cavalheiro. E eu quero te pedir um favor, mas só se você achar que é certo. Eu não quero magoar Stefan, e eu não quero magoar você.”
“Não quer?”
“Não. Eu sei como isso deve soar, mas é verdade. Eu só quero–” ela parou abruptamente de novo. Como ela podia explicar o que ela queria quando nem ela mesma entendia?
“Você só quer todos e tudo girando ao redor de Elena Gilbert,” ele disse amargamente. “Você só quer tudo que não tem.”
Chocada, ela deu um passo para trás e olhou para ele. Sua garganta inchou, e calor se reuniu em seus olhos.
“Não,” ele disse. “Elena, não fique assim. Sinto muito.” Ele suspirou. “Tudo bem, o que eu tenho que fazer? Atá-lo e jogá-lo na sua entrada?”
“Não,” disse Elena, ainda tentando fazer com que as lágrimas voltassem para onde pertenciam. “Eu só queria que você fizesse com que ele fosse para o Baile de Boas-Vindas semana que vem.”
A expressão de Matt era estranha. “Você só quer que ele esteja no baile.”
Elena concordou.
“Tudo bem. Eu tenho quase certeza que ele estará lá. E, Elena... não há ninguém que eu queira levar além de você.”
“Tudo bem,” disse Elena após um momento. “E, bem, obrigada.”
A expressão de Matt ainda estava peculiar. “Não me agradeça, Elena. Não é nada... mesmo.” Ela estava tentando decifrar isso quando ele se virou e caminhou pelo corredor.
“Fique parada,” disse Meredith, dando ao cabelo de Elena uma contorção reprovadora.
“Eu ainda acho,” disse Bonnie do assento da janela, “que ambos estavam maravilhosos.”
“Quem?” Elena murmurou distraidamente.
“Como se não soubesse,” disse Bonnie. “Esses seus dois caras que conseguiram um milagre de último minuto no jogo ontem. Quando Stefan pegou aquele último passo, eu achei que ia desmaiar. Ou vomitar.”
“Ah, por favor,” disse Meredith.
“E Matt – aquele garoto é simplesmente poesia em ação...”
“E nenhum deles é meu,” Elena disse categoricamente. Debaixo dos dedos experts de Meredith, seu cabelo estava se tornando um objeto de arte, uma massa suave de um dourado torcido. E o vestido era legal; a cor violeta-gelo destacava o violeta em seus olhos. Mas mesmo para si mesma ela parecia pálida e dura, não levemente corada com animação mas branca e determinada, como um soldado muito jovem sendo mandado à linha de combate.
Escrito por: Lisa Jane Smith
Publicada por
Rodrigo Naressi
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24/12/12,
Segunda,
Soap,
The Vampire Diaries: The Awakening

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