Páginas

Mostrar mensagens com a etiqueta 1x24. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta 1x24. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Meu Coração é Todo Seu: Descoberta ou Imaginação-1x24


Ruas da Lapa, 13:43
(Felipe) Concordam com essa festa?
(Paulo Potência) Eu concordo. Irá ser interessante.
(Everton Darlei) Eu vou ir me apresentar. Vou tocar violão e minha prima vai cantar.
(Luiz) Eu irei fazer a cobertura da festa pelo rádio.
(Aristides) Se tiver mulheres que estiverem facinhas, eu estarei lá.
(Paulo Potência) È, vou fazer uma limpa.
(Luiz) Essa festa promete.
  Casa de Cleuza, 14:06
(Carolina) Não dê bolas para o quê esse povo fala.
(Stephany) Eu não me importo.
(Cleuza) Isso aí filha, esse povo não tem respeito. Eles podem descobrir e falar.
(Stephany) Estou acostumada mãe. Eu não vou revelar nada.
(Cleuza) Que bom então.
  Ruas da Lapa, 14:31
(Stephany) Muito obrigada por aquele dia.
(Paulo) Apenas fiz o que eu deveria fazer.
(Stephany) Podemos sair um dia né?
(Paulo) Aham. Vamos sair hoje?
(Stephany) Claro.
  Fun Games Corporation, 15:04
(Denise) Ele é muito inteligente.
(Cristiano) Acho bom. Só quero gente competente aqui.
(Denise) Ele é bastante. Pode entrar Vinícius.
(Vinícius) Olá senhor.
(Cristiano) È inteligente mesmo cara?
(Vinicíus) Sou sim. Já fez vários jogos para a internet.
(Cristiano) Esses joguinhos eletrônicos até meu cachorro faz. Eu quero saber se sabe fazer jogos para o Young Game?
(Vinicíus) Consigo sim.
(Cristiano) Vá fazer um teste e se passar será contratado. E esse seu estilo é muito de marginal. Aqui terá que se vestir melhor.
(Vinicíus) Pode deixar.
  Casinha no meio das árvores, 15:27
(Bruno) Eu vou se aproximar dela.
(ISabelle) Tem certeza que quer aparecer agora?
(Bruno) Sim, estou ansioso.
(Isabelle) Eu vou aparecer como um espiríto. Haha.
(Bruno) Como assim?
(Isabelle) Vou assustar a Giovana o máximo que eu puder.
(Bruno) Tenha cuidado.
  Audição de Andressa, 15:50
(Diretor) Você começou bem. Agora eu quero que faça uma cena de amor com um ator.
(Andressa) Certo.
(Diretor) Aí está ele. Pode começar.
(Andressa) Eu estou completamente apaixonada por você.
(Júlio) Eu sempre soube que nós tinhamos uma conexão.
(Andressa) Sim amor. Nossos olhos são cheios de fogo e o desejo de beijar sua boca grande e suculenta, é imensa. Depois eu quero lember todo seu corpo de modelo fracassado e me conectar contigo, colocando a docinha no seu forte canudo, cheio de emoção e ação.
(Diretor) Haha. Você é muito engraçada.
(Andressa) Eu?
(Diretor) Sim. Eu vou te dar o papel de uma amiga da protagonista, que é bem engraçada. Aceita?
(Andressa) Aceito.
  Casa de Luana, 16:22
(Danilo) Qual é a surpresa?
(Luana) Eu descobri uma coisa.
(Danilo) O quê seria?
(Luana) Que meu pai está vivo.
  O pai de Luana foi declarado morto há 3 anos.

Escrito por: Rodrigo Naressi

Twilight: Planejando a Viagem-1x24


Quando eu cheguei em casa, eu resolvi fazer enchiladas de frango pro jantar. Era um longo processo, e me manteria ocupada.   Enquanto eu estava picando as cebolas e o chili, o telefone tocou. Eu estava quase com medo de atender, mas podia ser Charlie ou minha mãe.
  Era Jéssica, e ela estava exultante; Mike alcançou ela depois da escola para aceitar o seu convite. Eu comemorei brevemente com ela enquanto me movimentava. Ela tinha que desligar. Ela tinha que ligar pra Angela e Lauren pra contar a elas. Eu sugerí - com uma inocência casual- que talvez Angela, a garota tímida que tinha Biologia comigo, podia convidar Eric. E Lauren, uma garota reservada que sempre me ignorava na mesa do almoço, podia convidar Tyler; eu tinha ouvido dizer que eles estavam disponíveis. Jess achou que essa era uma ótima idéia. Agora que ela tinha certeza de Mike, ela realmente pareceu sincera quando disse que gostaria que eu fosse para o baile. Eu dei a desculpa de Seattle.
  Depois que eu desliguei, eu tentei me concentrar no jantar- cortando o frango especialmente; eu não queria fazer outra visita a sala de emergência. Mas a minha cabeça estava rodando, tentando analisar cada palavra que Edward havia dito hoje. O
que ele queria dizer com, era melhor que não fôssemos amigos?
  Meu estômago revirou quando eu entendí o que ele queria dizer. Ele deve ter reparado no quanto eu estava absorvida por ele; ele não deve querer que eu me engane...então não poderiamos ser amigos... porque ele não estava nem um pouco interessado em mim.
  É claro que ele não estava interessado em mim, eu pensei com raiva, meus olhos pulsando- uma reação ás cebolas. Eu não era interessante. E ele era. Interessante...e brilhante...e misterioso...e perfeito...e lindo......E possivelmente capaz de levantar vans com uma mão só.
  Bom, tudo bem. Eu podia deixá-lo em paz. Eu ia deixá-lo em paz. Eu ia suportar a sentença dada por mim mesma aqui no purgatório, e talvez alguma escola no Sul, possivelmente no Havaí ia me dar uma bolsa de estudos.
  Eu me concentrei em praias ensolaradas e palmeiras enquanto terminava as enchiladas e colocava elas no forno.
  Charlie pareceu desconfiado quando chegou em casa e sentiu o cheiro dos pimentões. Eu não podia culpá-lo- a única comida Mexicana próxima do comestível estava no Sul da Califórnia. Mas ele era um policial, mesmo que um policial de uma cidade pequena, então ele foi corajoso o suficiente pra dar a primeira mordida. Ele pareceu gostar. Era engraçado observar enquanto ele começava a confiar em mim na cozinha.
  "Pai?" eu perguntei quando ele já estava quase acabando.
  "Sim, Bella?"
  "Só queria te dizer que eu vou pra Seattle no próximo Sábado...tudo bem?" Eu não queria pedir permissão- deixava uma má imagem- mas eu achei rude, então mudei de idéia no fim.
  "Porque?", ele pareceu surpreso, como se ele não pudesse imaginar algo que Forks não pudesse oferecer.
  "Bom, eu queria ir pegar alguns livros- a biblioteca daqui é bem limitada- e talvez algumas roupas. " Eu tinha mais dinheiro do que estava acostumada, desde que, graças ao Charlie, eu não precisei comprar um carro. Não que a caminhonete não fosse cara em se tratando de gasolina.
  "Essa caminhonete provavelmente não faz uma rodagem muito boa com a gasolina", ele disse fazendo um eco com os meus pensamentos.
  "Eu sei, eu vou parar em Montesano e Olympia- e Tacoma se precisar."
  "Você vai sozinha?", ele perguntou, e eu não consegui dizer se ele pensava que eu tivesse um namorado secreto ou se ele só estava preocupado por causa do carro.
  "Sim".
  "Seattle é uma cidade grande, você pode se perder", ele disse.
  "Pai, Phoenix é cinco vezes maior que Seattle- e eu sei ler um mapa, não se preocupe."
  "Você quer que eu vá com você?"
  Eu tentei ser profissional enquanto escondia o meu horror.
  "Está tudo bem pai. Eu provavelmente estarei em provadores o dia inteiro- muito chato."
  "Oh, OK". O pensamento de passar o dia inteiro sentado em lojas de roupas de mulher acalmou ele imediatamente.
  "Obrigada." eu sorri pra ele.
  "Você vai estar de volta á tempo pro baile?"
  Grrr. Só numa cidade pequena como essa os pais sabem quando são os bailes.
  "Não- eu não danço pai." Ele, de todas as pessoas,devia entender isso.
  Ele entendeu. "Oh, tudo bem." Ele se tocou.

Escrito por: Stephenie Meyer

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

The Vampire Diaries: The Awakening: Quer o Quê Não Tem-1x24


A solução chegou à ela bem repentina e simplesmente.
  Ela sentiu pena de Matt; ela sabia que ele se magoara com o rumor Jean-Claude. Ele mal tinha falado com ela desde que a história vazou, geralmente passando por ela com um rápido aceno de cabeça. E quando ela o encontrou um dia em um corredor vazio do lado de fora de Escrita Criativa, ele não encontrava os olhos dela.
  “Matt—” ela começou. Ela queria dizer à ele que não era verdade, que ela nunca teria começado a se encontrar com outro garoto sem dizer à ele primeiro. Ela queria dizer à ele que nunca quisera magoá-lo, e que ela se sentia horrível agora. Mas ela não sabia como começar. Finalmente, ela simplesmente disse sem pensar, “Sinto muito!” e se virou para ir para aula.
  “Elena,” ele disse, e ela se virou. Ele estava olhando para ela agora, pelo menos, seus olhos prolongando-se nos lábios dela, em seu cabelo. Então ele balançou sua cabeça como se para dizer que ele era a piada. “Esse cara francês é de verdade?” ele exigiu finalmente.
  “Não,” Elena disse imediatamente e sem hesitação. “Eu o inventei,” ela acrescentou simplesmente, “para mostrar para todo mundo que eu não estava aborrecido por causa–” Ela parou abruptamente.
  “Por causa do Stefan. Eu entendo.” Matt concordou, parecendo tanto ameaçador quanto de algum jeito mais compreensivo.   “Olha, Elena, aquilo foi bem babaca dele. Mas eu não acho que foi pessoal. Ele é desse jeito com todo mundo–”
  “Exceto você.”
  “Não. Ele fala comigo, às vezes, mas não sobre nada pessoal. Ele nunca diz nada sobre a sua família ou o que ele faz fora da escola. É como – como se tivesse uma parede ao redor dele que eu não posso passar. Eu não acho que ele já deixou alguém passar aquela parede. O que é uma baita pena, porque eu acho que por trás dela ele está miserável.”
  Elena ponderou isso, fascinada por uma visão de Stefan que ela nunca havia consderado antes. Ele sempre parecera tão controlado, tão calmo e despreocupado. Mas também, ela sabia que ela mesma parecia desse jeito para as outras pessoas.
  Seria possível que embaixo de tudo ele era tão confuso e infeliz quanto ela?
  Foi então que a idéia veio, e era ridiculamente simples. Sem planos complicados, sem temporais ou carros quebrando.
  “Matt,” ela disse, lentamente, "não acha que seria uma coisa boa se alguém fosse para trás daquela parede? Uma coisa boa para o Stefan, quero dizer? Você não acha que essa seria a melhor coisa que poderia acontecer à ele?
  Ela olhou para ele intensamente, querendo que ele entendesse.
  Ele a encarou por um momento, então fechou seus olhos brevemente e balançou sua cabeça em descrença. “Elena,” ele disse, “você é inacreditável. Você torce as pessoas com o seu dedo, e eu não acho que você ao menos sabe que está fazendo isso. E agora você vai me pedir para fazer algo para emboscar Stefan, e eu sou tão idiota que eu posso até mesmo concordar com isso.”
  “Você não é idiota, você é um cavalheiro. E eu quero te pedir um favor, mas só se você achar que é certo. Eu não quero magoar Stefan, e eu não quero magoar você.”
  “Não quer?”
  “Não. Eu sei como isso deve soar, mas é verdade. Eu só quero–” ela parou abruptamente de novo. Como ela podia explicar o que ela queria quando nem ela mesma entendia?
  “Você só quer todos e tudo girando ao redor de Elena Gilbert,” ele disse amargamente. “Você só quer tudo que não tem.”
  Chocada, ela deu um passo para trás e olhou para ele. Sua garganta inchou, e calor se reuniu em seus olhos.
  “Não,” ele disse. “Elena, não fique assim. Sinto muito.” Ele suspirou. “Tudo bem, o que eu tenho que fazer? Atá-lo e jogá-lo na sua entrada?”
  “Não,” disse Elena, ainda tentando fazer com que as lágrimas voltassem para onde pertenciam. “Eu só queria que você fizesse com que ele fosse para o Baile de Boas-Vindas semana que vem.”
  A expressão de Matt era estranha. “Você só quer que ele esteja no baile.”
  Elena concordou.
  “Tudo bem. Eu tenho quase certeza que ele estará lá. E, Elena... não há ninguém que eu queira levar além de você.”
  “Tudo bem,” disse Elena após um momento. “E, bem, obrigada.”
  A expressão de Matt ainda estava peculiar. “Não me agradeça, Elena. Não é nada... mesmo.” Ela estava tentando decifrar isso quando ele se virou e caminhou pelo corredor.
  “Fique parada,” disse Meredith, dando ao cabelo de Elena uma contorção reprovadora.
  “Eu ainda acho,” disse Bonnie do assento da janela, “que ambos estavam maravilhosos.”
  “Quem?” Elena murmurou distraidamente.
  “Como se não soubesse,” disse Bonnie. “Esses seus dois caras que conseguiram um milagre de último minuto no jogo ontem. Quando Stefan pegou aquele último passo, eu achei que ia desmaiar. Ou vomitar.”
  “Ah, por favor,” disse Meredith.
  “E Matt – aquele garoto é simplesmente poesia em ação...”
  “E nenhum deles é meu,” Elena disse categoricamente. Debaixo dos dedos experts de Meredith, seu cabelo estava se tornando um objeto de arte, uma massa suave de um dourado torcido. E o vestido era legal; a cor violeta-gelo destacava o violeta em seus olhos. Mas mesmo para si mesma ela parecia pálida e dura, não levemente corada com animação mas branca e determinada, como um soldado muito jovem sendo mandado à linha de combate.

Escrito por: Lisa Jane Smith