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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Audiência da TV: 01/02/13

(Patrícia Farias) Oi amores. Hoje é dia de ver a audiência da última sexta, 01/02/13.
  Como destaque teve o 44th NAACP Image Awards, na NBC.
  Na Audiência Emissoras mostramos em audiência em milhões, rating/share e demo 18-49 anos e na Audiência Shows, mostramos a audiência em milhões, rating/share, demo 18-49 anos, canal, episódio e horário)  OBS: Nos shows da TV a cabo, não terá rating/share.
  Na audiência de uma série, o quê vale mais é a demo. Então quem tiver a maior demo, fica na frente. Não importando a audiência em milhões, apenas como 3° valor de desempate, já que o rating é o 2°.
  Lembrando que quando nós atualizarmos a lista de audiência, a mensagem "Podendo Sofrer Modificações" será removida. 

Audiência Emissoras

CBS- 10.53 milhões, share 5, demo 1.6
ABC- 6.05 milhões, share 5, demo 1.5
NBC- 3.50 milhões, share 3, demo 0.9
FOX- 2.66 milhões, share 3, demo 0.8
CW- 1.03 milhões, share 1, demo 0.3

Audiência Shows

Undercover Boss- 9.94 milhões, share 6, demo 1.9, CBS, 04x09, 20h.

Shark Tank- 6.73 milhões, share 6, demo 1.9, ABC, 04x14, 21h.

Gold Rush- 4.69 milhões, demo 1.7, Discovery Channel, 03x13, 21h.

Blue Bloods- 11.50 milhões, share 5, demo 1.5, CBS, 03x13, 22h.

CSI: NY- 10.39 milhões, share 5, demo 1.5, CBS, 09x14, 21h.

20/20- 5.05 milhões, share 5, demo 1.5, ABC, -, 22h.

Last Man Standing- 6.92 milhões, share 5, demo 1.4, ABC, 02x11, 20h.

Malibu Country- 5.99 milhões, share 4, demo 1.2, ABC, 01x11, 20h30.

Dateline- 4.41 milhões, share 3, demo 1.1, NBC, -, 22h.

Kitchen Nightmares- 2.89 milhões, share 3, demo 1.0, FOX, 06x07, 20h.

Bering Sea Gold- 2.57 milhões, demo 0.9, Discovery Channel, 02x05, 22h.

NBA Regular Season- 2.03 milhões, demo 0.9, ESPN, -, 21h30.

44th NAACP Image Awards- 3.04 milhões, share 3, demo 0.8, NBC, -, 20h.

WWE Friday Night Smackdown- 2.97 milhões, demo 0.8, Syfy, -, 20h.

The Following- 2.42 milhões, share 2, demo 0.7, FOX, reprise, 21h.

Nikita- 1.23 milhões, share 1, demo 0.4, CW, 03x09, 20h.

Spartacus: War of the Damned- 820 milhões, demo 0.3, Starz, 03x02, 21h.

The Carrie Diaries- 640 mil, share 1, demo 0.3, CW, reprise, 21h.




sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Twilight: Os Frios - 1x40


Jacob caminhou para essa árvore próxima que tinha uns galhos que pareciam com patas de aranhas enormes. Ele se inclinou num dos galhos tortos enquanto eu sentava embaixo dele, no tronco da árvore. Ele olhou para as rochas, um sorriso começando a
aparecer nos cantos dos seus lábios grossos. Eu podia ver que ele tentava deixar a história interessante. Eu tentei não deixar o interesse vital que eu sentia aparecer nos meus olhos.
  "Você conhece alguma das nossas antigas histórias, sobre de onde viemos- os Quileutes, eu digo?", ele começou.
  "Na verdade não", eu admití
  "Bom, existem muitas lendas, algumas delas datam da época do Dilúvio- supostamente, alguns dos nossos ancestrais Quileutes amarraram suas canoas nos topos das árvores mais altas da montanha pra se salvarem, como Noé fez com a Arca", ele sorriu pra
mostrar o pouco crédito que ele dava a essas histórias.
  "Outra lenda diz que nós somos descendentes dos lobos- e que os lobos ainda são nossos irmãos. É contra a lei tribal matar eles. Então tem as lendas sobre Os Frios". A voz dele ficou um pouco mais baixa.
  "Os Frios?", agora eu não estava fingindo minha intriga.
  "Sim. Existem lendas sobre os frios como existem sobre os lobos, e algumas delas são muito mais recentes. De acordo com a lenda, o meu próprio tataravô conhecia alguns deles. Foi ele quem criou o tratado que os mantêm fora das nossas terras." Ele revirou os olhos.
  "Seu tataravô?", eu encoragei.
  "Ele era um líder tribal, como meu pai. Sabe, os frios são os inimígos naturais dos lobos- bem, não do lobo, mas os lobos que se transformam em homens, como os nossos ancestrais. Você os chamaria de lobisomens".
  "Lobisomens têm inimigos?"
  "Só um".
  Eu olhei pra ele ansiosamente, tentando fazer a minha impaciência se transformar em admiração.
  "Entenda", Jacob continuou. " Os frios são tradicionalmente nossos inimigos. Mas esse grupo que veio para o nosso território na época do meu tataravô era diferente. Eles não caçavam do jeito que os outros caçavam- eles não representavam perigo para a nossa tribo. Então meu tataravô fez um trato com eles. Se eles prometessem ficar longe das nossas terras, nós não iriamos expor eles para os cara-pálida". Ele piscou pra mim.
  "Se eles não eram perigosos, então porque...?", eu tentei entender, lutando pra não deixá-lo perceber o quanto eu estava levando essa história a sério.
  "É sempre um risco para os humanos ficar perto dosfrios, mesmo se eles forem civilizados como esse clã era. Nunca se sabe quando eles podem estar com fome demais pra resistir". Ele deliberadamente colocou um tom de ameaça na voz dele.
  "O que você quer dizer com 'civilizados'?"
  "Eles diziam que não caçavam humanos. Ao invés disso, eles supostamente eram capazes de se alimentar de animais".
  Eu tentei manter minha voz casual.
  "Então o que eles tinham a ver com os Cullen? Eles são parecidos com os frios que seu avô conheceu?".
  "Não", ele parou dramaticamente. "Eles são os mesmos".
  Ele deve ter pensado que a expressão no meu rosto era medo inspirado pela história. Ele sorriu, satisfeito, e continuou.
  "Tem mais deles agora, uma nova fêmea e um novo macho, mas os outros são os mesmos. Na época do meu tataravõ eles já conheciam o líder, Carlisle. Ele esteve aqui e foi embora antes que o seu povo chegasse", ele estava lutando pra não sorrir.
  "E o que eles são?", eu finalmente perguntei. " O que são os frios?"
  Ele sorriu obscuramente.
  "Bebedores de sangue", ele respondeu com uma voz arrepiante. "Vocês chamam eles de Vampiros."
  Eu olhei para as ondas depois que ele disse isso, sem ter certeza do que o meu rosto estava demonstrando.
  "Você ficou arrepiada", ele disse deliciado.
  "Você é um bom contador de histórias", eu cumprimentei ele, ainda olhando para as ondas.
  "Uma história bem louca, não é? Não é de se admirar que o meu pai não quer que a gente fale disso pra ninguém"
  Eu ainda não conseguia controlar a minha expressão o suficiente pra olhar pra ele. "Não se preocupe, eu não vou espalhar".
  "Eu acho que acabei de violar o acordo", ele sorriu.
  "Eu vou levar isso pro meu túmulo", eu prometí, e então estremecí.
  "Sério, mesmo, não diga nada pro Charlie. Ele já ficou bem bravo com o meu pai depois que descobriu que ninguém estava indo ao hospital desde que o Dr. Cullen começou a trabalhar lá".
  "Eu não vou contar, claro que não."
  "Então você acha que somos um bando de nativos supersticiosos ou o que?", ele perguntou em tom de brincadeira,mas com uma ponta de preocupação. Eu ainda não tinha tirado os olhos do oceano. Eu me virei pra ele e sorrí tão naturalmente quanto
pude.

Escrito por: Stephenie Meyer

The Vampire Diaries: The Awakening: Garota Conturbada - 1x41


Sra. Bennett parecia pálida e cansada, mas as convidou para entrar.
  “Vickie está descansando; o médico disse para mantê-la na cama,” ela explicou, com um sorriso que tremia levemente. Elena, Bonnie, e Meredith se amontoaram no corredor estreito.
  A Sra. Bennett bateu levemente na porta de Vickie. “Vickie, querida, algumas garotas da escola querem vê-la.
  Não fiquem muito tempo,” ela acrescentou para Elena, abrindo a porta.
  “Nós não vamos,” Elena prometeu. Ela adentrou um lindo quarto azul e branco, as outros logo atrás dela. Vickie estava deitada em uma casa apoiada por travesseiros, com uma manta azul-cinzenta até seu queixo.
  Seu rosto estava branco como papel contra ela, e seus olhos de pálpebras pesadas encaravam diretamente à sua frente.
  “Era assim que ela estava ontem à noite,” Bonnie sussurrou.
  Elena moveu-se para o lado da cama. “Vickie,” ela disse suavemente. Vickie continuou encarando, mas Elena pensou que sua respiração tinha mudado levemente. “Vickie, pode me ouvir? É Elena Gilbert." Ela olhou duvidosamente para Bonnie e Meredith.
  “Parece que deram-lhe tranqüilizantes,” disse Meredith.
  Mas a Sra. Bennett não tinha dito que tinham-lhe dado remédios. Franzindo a testa, Elena voltou-se para a garota indiferente.
  “Vickie, sou eu, Elena. Eu só queria falar com você sobre ontem à noite. Eu quero que você saiba que eu acredito em você   sobre o que aconteceu.” Elena ignorou o olhar afiado que Meredith lhe deu e continuou. “E eu queria perguntar para você–”
  “Não!” Foi um grito, grosso e agudo, saído da garganta de Vickie. O corpo que estivera tão parado quanto um boneco de cera explodiu em uma ação violenta. O cabelo castanho claro de Vickie chicoteou suas bochechas enquanto ela atirava sua cabeça para frente e para trás e suas mãos batiam no espaço vazio. “Não! Não!” ela gritava.
  “Faça algo!” Bonnie arfou. “Sra. Bennett! Sra. Bennett!”
  Elena e Meredith estavam tentando segurar Vickie na cama, e ela estava lutando contra elas. A gritaria seguiu continuamente.  Então de repente a mãe de Vickie estava ao lado delas, ajudando a segurá-la, empurrando as outras para longe.
  “O que vocês fizeram à ela?” ela gritou.
  Vickie agarrou-se com força à mãe, se acalmando, mas então os olhos de pálpebras pesadas olharam Elena por sobre o ombro da Sra. Bennett.
  “Você é parte disso! Você é malvada!” ela gritou histericamente para Elena. “Fique longe de mim!”
  Elena estava pasma. “Vickie! Eu só vim aqui pedir–”
  “Eu acho que é melhor vocês irem agora. Deixem-nos em paz,” disse a Sra. Bennett, apertando sua filha protetoramente.
  “Não vêem o que etsão fazendo à ela?”
  No silêncio estupefato, Elena deixou o quarto. Bonnie e Meredith a seguiram.
  “Devem ser os remédios,” disse Bonnie quando estavam fora da casa. “Ela simplesmente ficou completamente não-linear.”
 “Você notou as mãos dela?” Meredith disse à Elena. “Quando nós estávamos tentando contê-la, eu segurei uma de suas mãos. E estava fria como gelo.”
  Elena balançou sua cabeça em perplexidade. Nada disso fazia sentido, mas ela não deixaria isso estragar seu dia. Ela não deixaria. Desesperadamente, ela procurou em sua mente por algo que fosse contrabalancear a experiência, que permitiria-lhe atear-se à felicidade.
  “Eu sei,” ela disse. “A pensão.”
  “O quê?”
  “Eu disse à Stefan para me ligar hoje, mas por que não andamos até à pensão ao invés disso? Não é longe daqui.”
  “Somente uma caminhada de vinte minutos,” disse Bonnie. Ela se alegrou. “Pelo menos poderemos finalmente ver aquele quarto dele.”
  “Na verdade,” disse Elena, “eu estava pensando que você duas podiam esperar no andar debaixo. Bem, eu só vou poder vê-lo por alguns minutos,” ela acrescentou, defensivamente, enquanto elas olhavam para ela. Era estranho, talvez, mas ela não queria dividir Stefan com suas amigas ainda. Ele era tão novo para ela que parecia que ele era quase um segredo.
  A batida delas na brilhante porta de carvalho foi atendida pela Sra. Flowers. Ela era uma gnominha enrugada com olhos negros surpreendentemente brilhantes.
  “Você deve ser Elena,” ela disse. “Eu vi você e Stefan saírem ontem à noite, e ele me disse o seu nome quando ele voltou.”
  “Você nos viu?” disse Elena, surpresa. “Eu não te vi.”
  “Não, você não viu,”disse a Sra. Flowers, e deu risada. “Que garota bonita você é, minha querida,” ela acrescentou.
  “Uma garota muito bonita.” Ela deu um tapinha na bochecha de Elena.
  “Er, obrigada,” disse Elena desconfortavelmente. Ela não gostava da maneira como aqueles olhos parecidos com pássaros estavam fixados nela. Ela olhou através da Sra. Flowers para as escadas. “Stefan está em casa?”
  “Ele deve estar, a não ser que tenha voado do telhado!” disse a Sra. Flowers, e deu risadas novamente. Elena riu educadamente.