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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Audiência da TV: 22/02/13

(Rodrigo Naressi) Hoje veremos a audiência da última sexta, 22/02.
  Destaque para o Season Finale de CSI: NY.
  Na Audiência Emissoras mostramos em audiência em milhões, rating/share e demo 18-49 anos e na Audiência Shows, mostramos a audiência em milhões, rating/share, demo 18-49 anos, canal, episódio e horário)  OBS: Nos shows da TV a cabo, não terá rating/share.
  Na audiência de uma série, o quê vale mais é a demo. Então quem tiver a maior demo, fica na frente. Não importando a audiência em milhões, apenas como 3° valor de desempate, já que o share é o 2°.
  Lembrando que quando nós atualizarmos a lista de audiência, a mensagem "Podendo Sofrer Modificações" será removida. OBS: Em alguns casos, a audiência da TV fechada pode não ser incluída, pois demora para sair, mas quando sair, atualizaremos.
 

Audiência Emissoras

ABC- 5.92 milhões, share 5, demo 1.5
CBS- 9.25 milhões, share 4, demo 1.4
NBC- 5.64 milhões, share 4, demo 1.3
FOX- 2.80 milhões, share 3, demo 0.9
CW- 949 mil, share 1, demo 0.3

Audiência Shows

Shark Tank- 6.51 milhões, share 6, demo 1.9, ABC, 04x17, 21h.

Gold Rush- 4.46 milhões, demo 1.7, Discovery Channel, 03x16, 20h.

Undercover Boss- 7.35 milhões, share 4, demo 1.5, CBS, 04x10, 20h.

Blue Bloods- 11.21 milhões, share 4, demo 1.4, CBS, 03x16, 22h.

Dateline- 6.26 milhões, share 4, demo 1.4, NBC, -, 20h.

20/20- 5.84 milhões, share 4, demo 1.4, ABC, -, 22h.

Last Man Standing- 6.04 milhões, share 4, demo 1.3, ABC, 02x14, 20h.

CSI: NY(Season Finale)- 9.46 milhões, share 4, demo 1.2, CBS, 09x17, 21h.

Malibu Country- 5.11 milhões, share 3, demo 1.1, ABC, 01x14, 20h30.

Kitchen Nightmares- 3.08 milhões, share 4, demo 1.1, FOX, 06x09, 20h.

Rock Center With Brian Williams- 4.46 milhões, share 3, demo 1.0, NBC, -, 22h.

WWE Friday Night Smackdown- 2.89 milhões, demo 0.8, Syfy, -, 20h.

Touch- 2.51 milhões, share 2, demo 0.7, FOX, 02x04, 21h.

Nikita- 1.24 milhões, share 1, demo 0.3, CW, 03x11, 20h.

Spartacus: War of the Damned- 880 mil, demo 0.3, Starz, 03x04, 21h.

Cult- 630 mil, share 1, demo 0.2, CW, reprise, 21h.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Audiência da TV: 15/01/13

(Rodrigo Naressi) E aí galera. Hoje estou assumindo o Audiência da TV, temporariamente. Mostrarei a audiência da última sexta, 15/01.
 (Patrícia Farias) Oi amores. Vamos ver a audiência da última quinta, 14/02?
  Como destaque tivemos o Series Premiere de Zero Hour, na ABC.
   Na Audiência Emissoras mostramos em audiência em milhões, rating/share e demo 18-49 anos e na Audiência Shows, mostramos a audiência em milhões, rating/share, demo 18-49 anos, canal, episódio e horário)  OBS: Nos shows da TV a cabo, não terá rating/share.
  Na audiência de uma série, o quê vale mais é a demo. Então quem tiver a maior demo, fica na frente. Não importando a audiência em milhões, apenas como 3° valor de desempate, já que o share é o 2°.
  Lembrando que quando nós atualizarmos a lista de audiência, a mensagem "Podendo Sofrer Modificações" será removida. OBS: Em alguns casos, a audiência da TV fechada pode não ser incluída, pois demora para sair, mas quando sair, atualizaremos.


Audiência Emissoras

ABC- 6.07 milhões, share 5, demo 1.5
NBC- 6.07 milhões, share 4, demo 1.2
CBS- 7.49 milhões, share 4, demo 1.1
FOX- 2.86 milhões, share 3, demo 0.9
CW- 611 mil, share 1, demo 0.2

Audiência Shows

Shark Tank- 6.51 milhões, share 6, demo 1.8, ABC, 04x16, 21h.

Gold Rush- 4.61 milhões, demo 1.7, Discovery Channel, 03x15, 21h.

20/20- 5.55 milhões, share 5, demo 1.5, ABC, -, 22h.

Blue Bloods- 10.73 milhões, share 4, demo 1.4, CBS, 03x15, 22h.

Last Man Standing- 6.74 milhões, share 5, demo 1.4, ABC, 02x13, 20h.

Dateline- 6.71 milhões, share 4, demo 1.3, NBC, -, 20h.

CSI: NY- 8.59 milhões, share 4, demo 1.2, CBS, 09x16, 21h.

Malibu Country- 5.78 milhões, share 4, demo 1.2, ABC, 01x13, 20h30.

Rock Center With Brian Williams- 4.81 milhões, share 3, demo 1.1, NBC, -, 22h.

Kitchen Nightmares- 3.14 milhões, share 4, demo 1.1, FOX, 06x08, 20h.

NBA All-Star Event- 2.26 milhões, demo 1.0, ESPN, -, 19h.

NBA All-Star Rising Stars- 1.89 milhões, demo 0.9, TNT, -, 21h.

The Job- 3.31 milhões, share 2, demo 0.7, CBS, 01x02, 20h.

WWE Friday Night Smackdown- 2.68 milhões, demo 0.7, Syfy, -, 20h.

Touch- 2.56 milhões, share 2, demo 0.7, FOX, 02x03, 21h.

Paper Heart(Filme)- 570 mil, share 1, demo 0.2, CW, -, 20h.


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Twilight: Pensando na Decisão Certa - 1x45


Bem, eles eram alguma coisa. Alguma coisa fora das possibilidades de justificações racionais estava acontecendo diante dos meus olhos incrédulos. Fossem os frios de Jacob ou as minhas teorias sobre super-heróis, Edward Cullen não era...humano.
  Ele era algo mais.
  Então- talvez. Essa seria a minha única resposta sobre o assunto no momento.
  E então a pergunta mais importante de todas. O que é que eu ia fazer se fosse verdade?
  Se Edward fosse vampiro - eu mal podia me forçar a pensar nas palavras - então o que eu deveria fazer? Envolver outra pessoa estava absolutamente fora de questão. Nem eu mesma conseguia acreditar; ninguém a quem eu contasse ia me dar bola.
  Só duas opções pareciam práticas. A primeira era seguir o conselho dele: ser inteligente, evitá-lo tanto quanto fosse possível. Cancelar os nossos planos, e voltar a ignorá-lo o máximo que eu pudesse. Fingir que havia uma parede de vidro impenetrável nos separando na aula quando éramos forçados a ficar juntos. Dizer pra ele me deixar em paz- e falar sério dessa vez.
  Eu estava presa num repentino sentimento de agonia quando pensei nessa alternativa.
  Minha mente rejeitou a dor, rapidamente me levando á próxima opção.
  Eu não podia fazer nada de diferente. Afinal, se ele era algo...sinistro, até agora ele não fez nada pra me machucar. Na verdade, Tyler teria muito do que se arrepender se ele não tivesse agido tão rápido. Tão rápido, eu discuti comigo mesma, que pode ter sido simplesmente uma questão de reflexos. Mas se eram reflexos que salvavam vidas, não podia ser tão ruim. Eu considerei. Minha cabeça girava sobre eixos invisíveis.
  De uma coisa eu tinha certeza, se é que eu tinha certeza de alguma coisa. O Edward obscuro no meu sonho da noite passada foi só um reflexo do meu medo das palavras de Jacob, e não de Edward.
  Mesmo assim, quando eu gritei aterrorizada por causa do ataque do lobisomem, não foi o medo do lobo que fez o "não" brotar dos meus lábios. Foi o medo que ele pudesse se machucar- mesmo quando ele me chamou com os caninos expostos, eu temi por ele.
E eu sabia que aí estava a minha resposta. Eu não sabia nem se havia outra escolha, na verdade. Eu já estava envolvida demais. Agora que eu sabia- se eu sabia - eu não podia fazer nada sobre os meus segredos assustadores. Porque quando eu pensava nele, na voz dele, nos seus olhos hipnóticos, a força magnética de sua personalidade, eu não queria nada além de estar com ele agora mesmo.
  Mesmo se... Mas eu não conseguia pensar nisso agora. Não aqui, na floresta escura, não quando a chuva fazia tudo escurecer como o crepúsculo sobre as copas das árvores e pareciam com passos no chão de terra. Eu tremi e me levantei rapidamente do meu local de ocultação, preocupada que de alguam forma a trilha tivesse desaparcido com a chuva.
  Mas estava lá, a salvo e clara, seguindo o seu caminho pelo labirinto respingante.
  Eu a segui apressadamente, meu capuz próximo do meu rosto, me surpreendendo, quando quase me batia nas árvores, com o quanto havia ido longe. Eu comecei a imaginar se eu realmente estava saíndo de la,ou me embrenhando ainda mais nos confins da floresta. Antes que eu tivesse um ataque de pânico, porém, eu comecei a reparar em alguns espaços entre as teias de galhos. E então eu ouví um carro passando na rua, e eu estava livre, a grama de Charlie se estendia na minha frente, a casa me recebendo, prometendo calor e meias secas. Era só meio dia quando eu entrei. Eu subi e me vesti para o resto do dia, jeans e uma camiseta, já que eu ia ficar me casa. Eu não tive que me esforçar muito pra me concentrar na tarefa do dia- um trabalho sobre Macbeth que era pra ser entregue na quarta-feira. Eu me concentrei no perfil do duro projeto contentemente, mais serena do que eu me sentia desde...bem, desde a última quinta-feira, pra ser honesta.
  Esse sempre foi meu jeito, de qualquer forma. Tomar decisões era a parte difícil pra mim, isso eu tinha que reconhecer.
  Mas uma vez que a decisão estivesse tomada, eu simplesmente fazia o que tinha que ser feito- geralmente aliviada por ter tomado uma decisão. Ás vezes o alivio era corrompido pelo desespero, como a minha decisão de vir pra Forks. Mas isso era melhor do que degladiar com as alternativas.
  Essa era uma decisão ridiculamente fácil de aceitar. Perigosamente fácil.

Escrito por: Stephenie Meyer

The Vampire Diaries: Observando Elena - 1x46


Novamente não houve som algum além da fricção suave de canetas e o farfalhar de papel.
  “Bom,” disse Elena por fim. “Agora nós só precisamos medir para as diferentes divisões. Alguém vai ter que ir atrás das arquibancadas... O que foi agora?"
  As luzes no ginásio tinham piscado e ficado com energia parcial.
  “Ah, não,” disse Meredith, exasperada. As luzes piscaram de novo, apagaram, e retornaram fracamente mais uma vez.
  “Eu não consigo ler nada,” disse Elena, encarando o que agora parecia ser um pedaço de papel em branco.
  Ela olhou para cima para Bonnie e Meredith e viu duas manchas brancas de rostos.
  “Algo deve estar errado com o gerador de emergência,” disse Meredith. “Eu vou chamar o Sr. Shelby.”
  “Não podemos simplesmente terminar isso amanhã?” Bonnie disse queixosamente.
  “Amanhã é sábado,” disse Elena. “E nós deveríamos ter feito isso semana passada.”
  “Eu vou chamar Shelby,” disse Meredith novamente. “Vamos, Bonnie, você vem comigo.”
  Elena começou, “Nós todas poderíamos ir–” mas Meredith interrompeu.
  “Se todas formos e não o acharmos, então não podemos voltar. Vamos, Bonnie, é do lado de dentro da escola.”
  “Mas está escuro lá fora.”
  “Está escuro em todo lugar; é de noite. Vamos; com duas de nós será seguro.” Ela arrastou uma relutante Bonnie até a porta.   “Elena, não deixe ninguém entrar.”
  “Como se você tivesse que me dizer isso,” disse Elena, deixando-as sair e então observando-as marcharem pelo corredor. No momento em que elas começaram a se mesclar com a obscuridão, ela voltou para dentro e fechou a porta.
  Bem, essa era uma bela bagunça, como sua mãe costumava dizer. Elena foi até a caixa de papelão que Meredith tinha trazido e começou a empilhar e arquivar pastas e cadernos de volta.  Nessa luz ela podia vê-los somente como formas vagas. Não havia som algum além de sua própria respiração e dos sons que ela fazia.
  Ela estava sozinha nesse salão enorme e turvo–
  Alguém a estava observando.
  Ela não sabia como sabia disso, mas tinha certeza. Alguém estava atrás dela no escuro ginásio, observando. Olhos na escuridão, o velho tinha dito. Vickie tinhaa dito isso, também. E agora havia olhos nela.
  Ela virou-se rapidamente para encarar o salão, forçando seus próprios olhos para ver as sombras, tentando nem respirar. Ela estava aterrorizada de que se fizesse um som a coisa lá fora a pegaria. Mas ela não conseguia ver nada, escutar nada.
  As arquibancadas estavam turvas, formas ameaçadoras se esticando no nada. E a margem distante do salão era simplesmente uma bruma cinza monótona. Neblina escura, ela pensou, e pode sentir cada músculo agonizantemente tenso enquanto escutava desesperadamente. Oh Deus, o que foi aquele suave som murmurante? Devia ser sua imaginação... Por favor deixe isso ser sua imaginação.
  De repente, sua mente ficou clara. Ela tinha que sair desse lugar, agora. Havia perigo de verdade aqui, não apenas fantasia. Algo estava lá fora, algo malvado, algo que a queria. E ela estava sozinha.
  Algo se moveu nas sombras.
  Seu grito congelou-se em sua garganta. Seus músculos se congelaram, também, parados imóveis pelo seu pavor - e por alguma força sem nome. Desamparadamente, ela observou enquanto o formato na escuridão se movia para fora das sombras e em direção a ela. Parecia quase como se a própria escuridão tivesse voltado à vida e estivesse coalescendo enquanto ela observava, tomando uma forma – uma forma humana, a forma de um homem jovem.
  “Sinto muito se a assustei.”
  A voz era agradável, com um ligeiro sotaque que ela não conseguia identificar. Não parecia nem um pouco arrependida.
  O alívio foi tão repentino e completo que era doloroso.  Ela desmoronou e ouviu sua própria respiração suspirar.

Escrito por: Lisa Jane Smith

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Audiência da TV: 01/02/13

(Patrícia Farias) Oi amores. Hoje é dia de ver a audiência da última sexta, 01/02/13.
  Como destaque teve o 44th NAACP Image Awards, na NBC.
  Na Audiência Emissoras mostramos em audiência em milhões, rating/share e demo 18-49 anos e na Audiência Shows, mostramos a audiência em milhões, rating/share, demo 18-49 anos, canal, episódio e horário)  OBS: Nos shows da TV a cabo, não terá rating/share.
  Na audiência de uma série, o quê vale mais é a demo. Então quem tiver a maior demo, fica na frente. Não importando a audiência em milhões, apenas como 3° valor de desempate, já que o rating é o 2°.
  Lembrando que quando nós atualizarmos a lista de audiência, a mensagem "Podendo Sofrer Modificações" será removida. 

Audiência Emissoras

CBS- 10.53 milhões, share 5, demo 1.6
ABC- 6.05 milhões, share 5, demo 1.5
NBC- 3.50 milhões, share 3, demo 0.9
FOX- 2.66 milhões, share 3, demo 0.8
CW- 1.03 milhões, share 1, demo 0.3

Audiência Shows

Undercover Boss- 9.94 milhões, share 6, demo 1.9, CBS, 04x09, 20h.

Shark Tank- 6.73 milhões, share 6, demo 1.9, ABC, 04x14, 21h.

Gold Rush- 4.69 milhões, demo 1.7, Discovery Channel, 03x13, 21h.

Blue Bloods- 11.50 milhões, share 5, demo 1.5, CBS, 03x13, 22h.

CSI: NY- 10.39 milhões, share 5, demo 1.5, CBS, 09x14, 21h.

20/20- 5.05 milhões, share 5, demo 1.5, ABC, -, 22h.

Last Man Standing- 6.92 milhões, share 5, demo 1.4, ABC, 02x11, 20h.

Malibu Country- 5.99 milhões, share 4, demo 1.2, ABC, 01x11, 20h30.

Dateline- 4.41 milhões, share 3, demo 1.1, NBC, -, 22h.

Kitchen Nightmares- 2.89 milhões, share 3, demo 1.0, FOX, 06x07, 20h.

Bering Sea Gold- 2.57 milhões, demo 0.9, Discovery Channel, 02x05, 22h.

NBA Regular Season- 2.03 milhões, demo 0.9, ESPN, -, 21h30.

44th NAACP Image Awards- 3.04 milhões, share 3, demo 0.8, NBC, -, 20h.

WWE Friday Night Smackdown- 2.97 milhões, demo 0.8, Syfy, -, 20h.

The Following- 2.42 milhões, share 2, demo 0.7, FOX, reprise, 21h.

Nikita- 1.23 milhões, share 1, demo 0.4, CW, 03x09, 20h.

Spartacus: War of the Damned- 820 milhões, demo 0.3, Starz, 03x02, 21h.

The Carrie Diaries- 640 mil, share 1, demo 0.3, CW, reprise, 21h.




sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Twilight: Os Frios - 1x40


Jacob caminhou para essa árvore próxima que tinha uns galhos que pareciam com patas de aranhas enormes. Ele se inclinou num dos galhos tortos enquanto eu sentava embaixo dele, no tronco da árvore. Ele olhou para as rochas, um sorriso começando a
aparecer nos cantos dos seus lábios grossos. Eu podia ver que ele tentava deixar a história interessante. Eu tentei não deixar o interesse vital que eu sentia aparecer nos meus olhos.
  "Você conhece alguma das nossas antigas histórias, sobre de onde viemos- os Quileutes, eu digo?", ele começou.
  "Na verdade não", eu admití
  "Bom, existem muitas lendas, algumas delas datam da época do Dilúvio- supostamente, alguns dos nossos ancestrais Quileutes amarraram suas canoas nos topos das árvores mais altas da montanha pra se salvarem, como Noé fez com a Arca", ele sorriu pra
mostrar o pouco crédito que ele dava a essas histórias.
  "Outra lenda diz que nós somos descendentes dos lobos- e que os lobos ainda são nossos irmãos. É contra a lei tribal matar eles. Então tem as lendas sobre Os Frios". A voz dele ficou um pouco mais baixa.
  "Os Frios?", agora eu não estava fingindo minha intriga.
  "Sim. Existem lendas sobre os frios como existem sobre os lobos, e algumas delas são muito mais recentes. De acordo com a lenda, o meu próprio tataravô conhecia alguns deles. Foi ele quem criou o tratado que os mantêm fora das nossas terras." Ele revirou os olhos.
  "Seu tataravô?", eu encoragei.
  "Ele era um líder tribal, como meu pai. Sabe, os frios são os inimígos naturais dos lobos- bem, não do lobo, mas os lobos que se transformam em homens, como os nossos ancestrais. Você os chamaria de lobisomens".
  "Lobisomens têm inimigos?"
  "Só um".
  Eu olhei pra ele ansiosamente, tentando fazer a minha impaciência se transformar em admiração.
  "Entenda", Jacob continuou. " Os frios são tradicionalmente nossos inimigos. Mas esse grupo que veio para o nosso território na época do meu tataravô era diferente. Eles não caçavam do jeito que os outros caçavam- eles não representavam perigo para a nossa tribo. Então meu tataravô fez um trato com eles. Se eles prometessem ficar longe das nossas terras, nós não iriamos expor eles para os cara-pálida". Ele piscou pra mim.
  "Se eles não eram perigosos, então porque...?", eu tentei entender, lutando pra não deixá-lo perceber o quanto eu estava levando essa história a sério.
  "É sempre um risco para os humanos ficar perto dosfrios, mesmo se eles forem civilizados como esse clã era. Nunca se sabe quando eles podem estar com fome demais pra resistir". Ele deliberadamente colocou um tom de ameaça na voz dele.
  "O que você quer dizer com 'civilizados'?"
  "Eles diziam que não caçavam humanos. Ao invés disso, eles supostamente eram capazes de se alimentar de animais".
  Eu tentei manter minha voz casual.
  "Então o que eles tinham a ver com os Cullen? Eles são parecidos com os frios que seu avô conheceu?".
  "Não", ele parou dramaticamente. "Eles são os mesmos".
  Ele deve ter pensado que a expressão no meu rosto era medo inspirado pela história. Ele sorriu, satisfeito, e continuou.
  "Tem mais deles agora, uma nova fêmea e um novo macho, mas os outros são os mesmos. Na época do meu tataravõ eles já conheciam o líder, Carlisle. Ele esteve aqui e foi embora antes que o seu povo chegasse", ele estava lutando pra não sorrir.
  "E o que eles são?", eu finalmente perguntei. " O que são os frios?"
  Ele sorriu obscuramente.
  "Bebedores de sangue", ele respondeu com uma voz arrepiante. "Vocês chamam eles de Vampiros."
  Eu olhei para as ondas depois que ele disse isso, sem ter certeza do que o meu rosto estava demonstrando.
  "Você ficou arrepiada", ele disse deliciado.
  "Você é um bom contador de histórias", eu cumprimentei ele, ainda olhando para as ondas.
  "Uma história bem louca, não é? Não é de se admirar que o meu pai não quer que a gente fale disso pra ninguém"
  Eu ainda não conseguia controlar a minha expressão o suficiente pra olhar pra ele. "Não se preocupe, eu não vou espalhar".
  "Eu acho que acabei de violar o acordo", ele sorriu.
  "Eu vou levar isso pro meu túmulo", eu prometí, e então estremecí.
  "Sério, mesmo, não diga nada pro Charlie. Ele já ficou bem bravo com o meu pai depois que descobriu que ninguém estava indo ao hospital desde que o Dr. Cullen começou a trabalhar lá".
  "Eu não vou contar, claro que não."
  "Então você acha que somos um bando de nativos supersticiosos ou o que?", ele perguntou em tom de brincadeira,mas com uma ponta de preocupação. Eu ainda não tinha tirado os olhos do oceano. Eu me virei pra ele e sorrí tão naturalmente quanto
pude.

Escrito por: Stephenie Meyer

The Vampire Diaries: The Awakening: Garota Conturbada - 1x41


Sra. Bennett parecia pálida e cansada, mas as convidou para entrar.
  “Vickie está descansando; o médico disse para mantê-la na cama,” ela explicou, com um sorriso que tremia levemente. Elena, Bonnie, e Meredith se amontoaram no corredor estreito.
  A Sra. Bennett bateu levemente na porta de Vickie. “Vickie, querida, algumas garotas da escola querem vê-la.
  Não fiquem muito tempo,” ela acrescentou para Elena, abrindo a porta.
  “Nós não vamos,” Elena prometeu. Ela adentrou um lindo quarto azul e branco, as outros logo atrás dela. Vickie estava deitada em uma casa apoiada por travesseiros, com uma manta azul-cinzenta até seu queixo.
  Seu rosto estava branco como papel contra ela, e seus olhos de pálpebras pesadas encaravam diretamente à sua frente.
  “Era assim que ela estava ontem à noite,” Bonnie sussurrou.
  Elena moveu-se para o lado da cama. “Vickie,” ela disse suavemente. Vickie continuou encarando, mas Elena pensou que sua respiração tinha mudado levemente. “Vickie, pode me ouvir? É Elena Gilbert." Ela olhou duvidosamente para Bonnie e Meredith.
  “Parece que deram-lhe tranqüilizantes,” disse Meredith.
  Mas a Sra. Bennett não tinha dito que tinham-lhe dado remédios. Franzindo a testa, Elena voltou-se para a garota indiferente.
  “Vickie, sou eu, Elena. Eu só queria falar com você sobre ontem à noite. Eu quero que você saiba que eu acredito em você   sobre o que aconteceu.” Elena ignorou o olhar afiado que Meredith lhe deu e continuou. “E eu queria perguntar para você–”
  “Não!” Foi um grito, grosso e agudo, saído da garganta de Vickie. O corpo que estivera tão parado quanto um boneco de cera explodiu em uma ação violenta. O cabelo castanho claro de Vickie chicoteou suas bochechas enquanto ela atirava sua cabeça para frente e para trás e suas mãos batiam no espaço vazio. “Não! Não!” ela gritava.
  “Faça algo!” Bonnie arfou. “Sra. Bennett! Sra. Bennett!”
  Elena e Meredith estavam tentando segurar Vickie na cama, e ela estava lutando contra elas. A gritaria seguiu continuamente.  Então de repente a mãe de Vickie estava ao lado delas, ajudando a segurá-la, empurrando as outras para longe.
  “O que vocês fizeram à ela?” ela gritou.
  Vickie agarrou-se com força à mãe, se acalmando, mas então os olhos de pálpebras pesadas olharam Elena por sobre o ombro da Sra. Bennett.
  “Você é parte disso! Você é malvada!” ela gritou histericamente para Elena. “Fique longe de mim!”
  Elena estava pasma. “Vickie! Eu só vim aqui pedir–”
  “Eu acho que é melhor vocês irem agora. Deixem-nos em paz,” disse a Sra. Bennett, apertando sua filha protetoramente.
  “Não vêem o que etsão fazendo à ela?”
  No silêncio estupefato, Elena deixou o quarto. Bonnie e Meredith a seguiram.
  “Devem ser os remédios,” disse Bonnie quando estavam fora da casa. “Ela simplesmente ficou completamente não-linear.”
 “Você notou as mãos dela?” Meredith disse à Elena. “Quando nós estávamos tentando contê-la, eu segurei uma de suas mãos. E estava fria como gelo.”
  Elena balançou sua cabeça em perplexidade. Nada disso fazia sentido, mas ela não deixaria isso estragar seu dia. Ela não deixaria. Desesperadamente, ela procurou em sua mente por algo que fosse contrabalancear a experiência, que permitiria-lhe atear-se à felicidade.
  “Eu sei,” ela disse. “A pensão.”
  “O quê?”
  “Eu disse à Stefan para me ligar hoje, mas por que não andamos até à pensão ao invés disso? Não é longe daqui.”
  “Somente uma caminhada de vinte minutos,” disse Bonnie. Ela se alegrou. “Pelo menos poderemos finalmente ver aquele quarto dele.”
  “Na verdade,” disse Elena, “eu estava pensando que você duas podiam esperar no andar debaixo. Bem, eu só vou poder vê-lo por alguns minutos,” ela acrescentou, defensivamente, enquanto elas olhavam para ela. Era estranho, talvez, mas ela não queria dividir Stefan com suas amigas ainda. Ele era tão novo para ela que parecia que ele era quase um segredo.
  A batida delas na brilhante porta de carvalho foi atendida pela Sra. Flowers. Ela era uma gnominha enrugada com olhos negros surpreendentemente brilhantes.
  “Você deve ser Elena,” ela disse. “Eu vi você e Stefan saírem ontem à noite, e ele me disse o seu nome quando ele voltou.”
  “Você nos viu?” disse Elena, surpresa. “Eu não te vi.”
  “Não, você não viu,”disse a Sra. Flowers, e deu risada. “Que garota bonita você é, minha querida,” ela acrescentou.
  “Uma garota muito bonita.” Ela deu um tapinha na bochecha de Elena.
  “Er, obrigada,” disse Elena desconfortavelmente. Ela não gostava da maneira como aqueles olhos parecidos com pássaros estavam fixados nela. Ela olhou através da Sra. Flowers para as escadas. “Stefan está em casa?”
  “Ele deve estar, a não ser que tenha voado do telhado!” disse a Sra. Flowers, e deu risadas novamente. Elena riu educadamente.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Audiência da TV: 18/01/13

(Rodrigo Naressi) Boa tarde galera. Hoje vamos conferir a audiência dessa sexta, 18/01/13. O dia do Series Finale de Fringe.
  Na Audiência Emissoras mostramos em audiência em milhões e demo 18-49 anos e na Audiência Séries, mostramos a audiência em milhões, demo 18-49 anos, canal, episódio e horário)
  Na audiência de uma série, o quê vale mais é a demo. Então quem tiver a maior demo, fica na frente. Não importando a audiência em milhões, apenas valendo como desempate.
  
Lembrando que quando nós atualizarmos a lista de audiência, a mensagem "Podendo Sofrer Modificações" será removida.



Audiência Emissoras
CBS- 10.51 milhões, com demo 1.7
ABC- 5.39 milhões, com demo 1.3
NBC- 4.62 milhões, com demo 1.1
FOX- 3.20 milhões, com demo 1.0
CW- 1.08 milhões, com demo 0.4

Audiência Shows

Undercover Boss- 9.45 milhões, com demo 1.9, CBS, 04x08, 20h.

CSI: NY- 10.68 milhões, com demo 1.6, CBS, 09x13, 21h.

Blue Bloods- 11.64 milhões,com demo 1.5, CBS, 03x12, 22h.

Shark Tank- 5.56 milhões, com demo 1.5, ABC, reprise, 21h.

Last Man Standing- 6.62 milhões, com demo 1.3, ABC, 02x10, 20h.

Malibu Country- 5.88 milhões, com demo 1.2, ABC, 01x10, 20h30.

Dateline- 5.12 milhões, com demo 1.2, NBC, -, 21h.

20/20- 4.33 milhões, com demo 1.2, ABC, -, 22h.

Fringe(Series Finale)- 3.28 milhões, com demo 1.1, FOX, 05x12/05x13, 20h/21h.

Betty White's Off Their Rockers- 3.67 milhões, com demo 0.9, NBC, reprise, 20h.

Nikita- 1.27 milhões, com demo 0.4, CW, 03x07, 20h.

Beauty And The Beast- 0.90 milhões, com demo 0.3, CW, reprise, 21h.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Twilight: Indo a La Push-1x36


Eu corri para a janela pra me certificar, e lá estava ele, o sol.
  Ele estava mal posicionado no céu, baixo demais, e não demonstrava estar tão próximo quanto deveria, mas definitivamente era o sol. As nuvens inundavam o horizonte, mas uma grande mancha azul estava visível bem no meio. Eu fiquei grudada na janela o máximo de tempo que pude, com medo de que se eu fosse embora o azul desaparecesse.
  A Loja de Equipamentos Atléticos dos Newton era á Norte da cidade. Eu já havia visto a loja, mas nunca havia parado lá antes - eu nunca precisei dos suplementos requeridos pra ficar muito tempo fora de casa. No estacionamento, eu reconheci o Suburban de Mike e o Sentra de Tyler. Enquanto eu estacionava próximo ao carro deles, eu vi o grupo em pé na frente do Suburban. Eric estava lá, junto de outros garotos que tinham aula comigo; eu tinha quase certeza que eles se chamavam Ben e Conner. Jess estava lá, acompanhada de Angela e Lauren. Três outras garotas estavam com elas, incluindo uma garota que eu derrubei na aula de Educação física. Essa garota me deu uma olhada feia e cochichou alguma coisa para Lauren. Lauren balançou seu cabelo louro e me deu uma olhada de nojo.
  Ia ser um dia daqueles.
  Pelo menos Mike estava feliz em me ver.
  "Você veio!", ele disse, encantado. "E eu disse que ia fazer sol, não disse?"
  "Eu disse que viria", eu lembrei a ele.
  "Só estamos esperando Lee e Samantha... a não ser que você tenha convidado mais alguém",ele disse.
  "Não", eu disse levemente, rezando pra não ser pega na mentira. Mas ao mesmo tempo, esperando que um milagre acontecesse, e Edward aparecesse.
  Mike pareceu satisfeito.
  "Você vai no meu carro? É isso ou a minivan da mãe do Lee".
  "Claro".
  Ele sorriu cheio de alegria. Deixar Mike feliz é tão fácil.
  "Você pode ir na janela",ele prometeu. Eu escondi a minha tristeza.
  Não era tão fácil deixar Mike e Jéssica felizes ao mesmo tempo. Eu podia ver Jéssica nos observando agora.
  Apesar disso, os números estavam ao meu favor. Lee trouxe mais duas pessoas, e de repente, todos os lugares foram ocupados.
  Eu consegui enfiar Jéssica entre Mike e eu no banco da frente do Suburban. Mike podia ter sido mais educado me relação a isso, mas pelo menos Jéssica pareceu satisfeita.
  Eram só vinte e cinco quilômetros de Forks á La Push, com suas lindas, florestas verdes e densas na beira da maioria das estradas no caminho ao grande Rio Quillayute. Eu estava feliz por ter ficado com o ascento da janela. Tinhamos baixado as janelas - o Suburban ficou um pouco claustrofóbico com nove pessoas dentro dele- e eu tentei absorver todos os raios de sol que pude.
  Eu já tinha ido nas praias de La Push durante os meus verões em Forks com Charlie, então os primeiros quilômetros de praia eram familiares pra mim. Ainda era de tirar o fôlego. A água era de um cinza-escuro, mesmo no sol, e haviam encostas de pedra, de um cinza pesado. As ilhas apareciam nas águas do porto rodeadas por recifes de corais, alcançando ápices desiguais, e coroadas com coqueiros que flutuavam com a brisa. A praia própriamente dita, só tinha uma fina faixa de areia perto da água, atrás das águas apareciam milhares de pedras grandes e com aparencia suave que pareciam uniformemente cinza de longe, mas olhando de perto elas eram de todas as cores que uma pedra poderia ser: terracota, verde-mar, lavanda, azul cinzento, dourado-areia. A pequena encosta estava lotada com grandes árvores, descoloridas numa cor branca de osso, por causa das ondas do mar, algumas muito próximas umas das outras contra os limites da floresta, outras sozinhas, fora do alcance das ondas.
  Havia um vento fresco vindo das ondas, fresco e revigorante. Pelicanos flutuavam sobre as ondas enquanto gaivotas e uma águia solitária voavam acima deles. As nuvens ainda circulavam o céu, ameaçando invadir a qualquer momento, mas por enquanto, o sol brilhava bravamente no céu azul.
  Nós descemos para a praia, Mike nos guiando para um círculo feito com troncos de árvores que obviamente já havia sido usado para festas como a nossa antes. Já havia uma fogueira preparada, cheia de cinzas pretas.

Escrito por: Stephenie Meyer

The Vampire Diaries: The Awakening: Agradeço por me Salvar-1x37


“Ela estava histérica,” Matt disse. “Realmente histérica; ela não estava fazendo sentido algum. Ela ficava tagarelando sobre olhos e neblina negra e não ser capaz de correr – que é a razão pela qual o médico acha que foi algum tipo de alucinação. Mas o que todos podem discernir, os fatos são que ela e Dick Carter estavam na Igreja arruinada no cemitério perto da meia noite, e que alguma coisa veio e a atacou lá.”
  Bonnie acrescentou, “Não atacou Dick, o que pelo menos mostra que tinha bom gosto. A polícia o achou desmaiado no chão da Igreja, e ele não se lembra de nada.”
  Mas Elena mal ouviu as últimas palavras. Algo estava terrivelmente errado com Stefan. Ela não podia dizer como sabia disso, mas ela sabia. Ele tinha endurecido quando Matt terminou de falar, e agora, apesar de não ter se movido, ela sentia como se uma grande distância os estivesse separando, como se ela e ele estivessem em lados opostos de uma fenda, abrindo uma banquisa.
  Ele disse, em uma voz terrivelmente controlada que ela tinha escutado anteriormente em seu quarto, “Na Igreja, Matt?”
  “Sim, na Igreja arruinada,” Matt disse.
  “E você tem certeza que foi à meia noite?”
  “Ela não conseguia ter certeza, mas deve ter sido perto disso. Nós a encontramos não muito depois.
  Por quê?”
  Stefan não disse nada. Elena podia sentir o abismo entre eles se alargando. “Stefan,” ela sussurrou. Então, em voz alta, ela disse desesperadamente, “Stefan, o que foi?”
  Ele balançou sua cabeça. Não me deixe de fora, ela pensou, mas ele nem ao menos olhava para ela. “Ela irá viver?” ele perguntou abruptamente.
  “O médico disse que não havia nada de muito errado com ela,” Matt disse. “Ninguém nem ao menos sugeriu que ela pudesse morrer.”
  O aceno de Stefan foi abrupto, então ele se virou para Elena. “Eu tenho que ir,” ele disse. “Você está a salvo agora.”
  Ela pegou sua mão enquanto ele se virava. “É claro que eu estou a salvo,” ela disse. “Por sua causa.”
  “Sim,” ele disse. Mas não houve resposta em seus olhos. Ele estavam protegidos, foscos.
  “Me ligue amanhã.” Ela apertou sua mão, tentando transmitir o que ela sentia através do escrutínio de todos aqueles olhos observadores. Ela queria que ele entendesse.
  Ele olhou para suas mãos sem expressão alguma, então, lentamente, de volta à ela. E então, por fim, ele retornou a pressão aos dedos dela. “Sim, Elena,” ele sussurrou, seus olhos unindo-se aos dela. No minuto seguinte ele se fora.
  Ela tomou um longo fôlego e se virou para a sala lotada. Tia Judith ainda estava pairando, seu olhar fixado no que podia ser visto do vestido arruinado de Elena por debaixo de seu manto.
  “Elena,” ela disse, “o que aconteceu?” E seus olhos foram para a porta através da qual Stefan acabara de sair.
  Um tipo de risada histérica agitou-se na garganta de Elena, e ela a sufocou. “Stefan não fez isso,” ela disse. “Stefan me salvou.” Ela sentiu seu rosto endurecer, e ela olhou para o policial atrás de tia Judith.
  “Foi Tyler, Tyler Smallwood...”

Escrito por: Lisa Jane Smith

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Audiência da TV: 11/01/13

(Rodrigo Naressi) Estamos de volta com a coluna "Audiência da TV". Depois de muito tempo, voltaremos a postar a audiência da programação americana.
  Vamos ver a audiência dessa sexta, dia 11/01/13. (Lembrando que mostramos na Audiência Emissoras em audiência em milhões e demo 18-49 anos e na Audiência Séries, mostramos a audiência em milhões, demo 18-49 anos, canal, episódio e horário)
Lembrando que quando nós atualizarmos a lista de audiência, a mensagem "Podendo Sofrer Modificações será removida.


Audiência Emissoras

CBS- 10.30 milhões, com demo 1.6
ABC- 6.13 milhões, com demo 1.6
NBC- 4.76 milhões, com demo 1.2
FOX- 2.45 milhões, com demo 0.9
CW- 0.92 milhões, com demo 0.3

Audiência Shows

Blue Bloods- 11.22 milhões, com demo 1.6, CBS, 03x11, 22h.

CSI: NY- 10.71 milhões, com demo 1.6, CBS, 09x12, 21h.

Undercover Boss- 9.09 milhões, com demo 1.8, CBS, 04x07, 20h.

Last Man Standing- 6.89 milhões, com demo 1.5, ABC, 02x09, 20h.

Shark Tank- 6.87 milhões, com demo 2.0, ABC, 04x13, 21h.

Malibu Country- 6.15 milhões, com demo 1.4, ABC, 01x09, 20h30.

Dateline- 5.72 milhões, com demo 1.4, NBC, -, 21h.

20/20- 4.92 milhões, com demo 1.5, ABC, -, 22h.

1600 Penn- 3.14 milhões, com demo 0.8, NBC, reprise, 20h.

1600 Penn- 2.95 milhões, com demo 0.9, NBC, reprise, 20h30.

Kitchen Nightmares- 2.47 milhões, com demo 1.0, FOX, reprise, 20h.

Fringe- 2.44 milhões, com demo 0.8, FOX, 05x11, 21h.

Nikita- 910 mil, com demo 0.3, CW, reprise, 20h.

Arrow- 880 mil, com demo 0.3, CW, reprise, 21h.



sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Twilight: Estou Melhor- 1x31


 "Eu vi o rosto dele- eu posso dizer."
  "Como você me viu? Eu pensei que você estivesse escondido".Eu estava quase bem agora, apesar de que os enjôos iam passar mais rápido se eu tivesse comido alguma coisa no almoço. Por outro lado, talvez fosse bom que o meu estômago estivesse vazio.
  "Eu estava no meu carro ouvindo um CD". Uma resposta tão normal- me surpreendeu.
  Eu ouví a porta abrir e abrí os olhos pra ver a enfermeira entrar com uma compressa fria na mão.
  "Aqui, querida". Ela colocou-a na minha testa. "Você parece melhor", ela falou.
  "Eu acho que estou bem", eu disse, me sentando. Só um pequeno zumbido nos meus ouvidos, nada girando. As paredes verdes estavam exatamente onde deveriam estar.
  Eu vi que a enfermeira estava prestes a me fazer deitar de novo, mas a porta se abriu nessa hora, a Sra Cope colocou a cabeça pra dentro.
  "Tem outro aqui", ela avisou.
  Eu descí pra deixar a cama livre para o próximo inválido.
  "Eu devolví a compressa para a enfermeira. "Aqui, eu não preciso mais disso."
  Então Mike entrou, agora carregando um pálido Lee Stephens, outro garoto da nossa aula de Biologia. Eu e Edward ficamos colados na parede pra dar espaço á eles.
  "Oh não", Edward murmurou. "Bella, vá para a secretaria".
  Eu olhei pra ele, confusa.
  "Confie em mim- vá."
  Eu me virei e saí antes que a porta se fechasse, deixando a enfermaria. Eu podia sentir Edward bem atrás de mim.
  "Você realmente me ouviu", ele parecia abismado.
  "Eu senti o cheiro de sangue", eu disse, torcendo o nariz. Lee não estava passando mal por causa dos outros, como eu.
  "As pessoas não podem cheirar sangue", ele me contradisse.
  "Bem, eu consigo- é isso que me deixa doente. Tem cheiro de ferrugem e...sal."
  Ele estava me encarando com uma expressão ilegível.
  "O que é?", eu perguntei.
  "Não é nada".
  Nessa hora Mike saiu, olhando pra mim e Edward.
  O olhar que ele passou pra Edward confirmou o que Edward disse sobre detestar. Ele olhou de volta pra mim, seus olhos mal-humorados.
  "Você parece melhor", ele acusou.
  "Mantenha a sua mão no bolso", eu avisei de novo.
  "Não está mais sangrando", ele murmurou. "Você vai voltar pra aula?"
  "Você tá brincando? Eu vou voltar pra cá na certa."
  "É, eu acho...Então, você vai esse fim de semana? Para a praia?" Enquanto ele falava, ele deu outra olhada na direção de Edward, que estava inclinado no balcão, tão imóvel quanto uma escultura, olhando para o nada.
  Eu tentei soar o mais amigável possível. "Claro, eu disse que ia."
  "Vamos nos encontar na loja do meu pai, as dez." Os olhos dele foram parar em Edward de novo, pensando se ele estava dando informação demais. A linguagem corporal que ele usou, deixou bem claro que não era um convite em aberto.
  "Eu estarei lá", eu prometí.
  "Eu te vejo na aula de eduacação física, então", ele disse, se movendo devagar até a porta.
  "A gente se vê", eu disse. Ele olhou pra mim de novo, fazendo biquinho, e então, enquanto ele passava vagarosamente pela porta, seus ombros cairam. Uma onda de simpatia passou pelo meu corpo. Eu pensei em como seria ver o seu rosto triste de
novo...na aula de educação física.
  "Educação física", eu gemí.
  "Eu posso cuidar disso", eu não percebí Edward se aproximando de mim, mas agora ele estava falando no meu ouvido. "Vá se sentar e fique pálida", ele cochichou.
  Isso não era muito difícil; eu já era naturalmente pálida, e o meu recente show deixou um rastro de suor na minha testa.
  Eu sentei em uma das cadeiras e descansei a cabeça na parede com os meus olhos fechados. Crises de enjôo sempre me deixavam cansada.

Escrito por: Stephenie Meyer

The Vampire Diaries: The Awakening: Venha Comigo- 1x32


 Eles deixaram Tyler dolorosamente se levantando na lápide de seu ancestral. Elena sentiu outro tremor a medida que alcançavam o caminho e Stefan se virou em direção à Ponte Wickery.
  “Eu deixei meu carro na pensão,” ele disse. “Esse é o caminho mais rápido para voltarmos.”
  “Foi por aqui que você veio?”
  “Não. Eu não cruzei a ponte. Mas será seguro.”
  Elena acreditava nele. Pálido e silencioso, ele andava ao lado dela sem tocá-la, exceto quando ele tirou seu blazer e colocou-o ao redor de seus ombros nus. Ela se sentiu estranhamente segura de que ele mataria qualquer coisa que tentasse chegar à ela.
  A ponte Wickery estava branca com a luz do luar, e debaixo dela as águas geladas serpeavam as pedras antigas. O mundo inteiro estava parado e lindo e gelado enquanto eles caminhavam por árvores de carvalho para a estreita estrada rural.
  Eles passaram por pastos cercados e campos escuros até alcançarem uma longa entrada em espiral. A pensão era um prédio vasto de tijolo vermelho-rústico feito de terra nativa, e estava ladeada com velhos cedros e bordos. Todas as janelas exceto uma estava escuras.
  Stefan destrancou uma das portas duplas e eles entraram em um pequeno saguão, com uma escada diretamente em frente à eles.   O corrimão, como as portas, era de um carvalho claro natural tão polido que parecia brilhar.
  Eles subiram as escadas para o segundo andar que estava pobremente iluminado. Para a surpresa de Elena, Stefan a conduziu para um dos quartos e abriu o que parecia uma porta de um closet. Através dela ela pôde ver uma escada muito íngreme e muito estreita.
  Que lugar estranho, ela pensou. A escada escondida estava profundamente enterrada no coração da casa, onde nenhum som do exterior podia penetrar. Ela alcançou o alto da escada e entrou em um quarto amplo que era todo o terceiro andar da casa.
  Era quase tão mal iluminado quanto às escadas, mas Elena pôde ver o chão de madeira manchada e os raios de luz expostos no teto inclinado. Havia janelas altas em ambos os lados, e muitas malas espalhadas entre uns poucos pedaços de mobília sólida.
  Ela percebeu que ele a estava observando. “Tem um banheiro onde eu possa–?”
  Ele acenou em direção a porta. Ela tirou o blazer, segurou-o em direção à ele sem olhá-lo, e foi para dentro.
  Elena tinha entrado no banheiro deslumbrada e entorpedecidamente grata. Ela saiu nervosa.
  Ela não tinha muita certeza de como a transformação ocorreu. Mas enquanto ela estava lavando os arranhões em seu rosto e braços, irritada pela falta de um espelho e pelo fato de ter deixado sua bolsa no conversível de Tyler, ela começou a sentir de novo. E o que ela sentiu foi raiva.
  Maldito Stefan Salvatore. Tão gelado e controlado até mesmo quando salvava sua vida. Maldito seja ele por sua educação, e por seu galanteio, e pelas paredes ao seu redor que pareciam mais grossas e altas do que nunca.
  Ela puxou os grampos restantes de seu cabelo e os usou para segurar a frente de seu vestido. Então ela correu rapidamente seu cabelo solto com um pente entalhado de osso que ela encontrou na pia. Ela saiu do banheiro com seu queixo empinado e seus olhos espremidos.
  Ele não tinha colocado seu casaco de volta. Ele estava de pé na janela com seu suéter branco com a cabeça arqueada, tenso, esperando. Sem levantar a cabeça, ele gesticulou para um tecido de veludo escuro espalhado na parte de trás de uma cadeira.
  “Você talvez queira colocar isso sobre seu vestido.”
  Era um manto enorme, muito valioso e suave, com um capuz. Elena puxou o material pesado por sobre seus ombros. Mas ela não ficou calma com o presente; ela notou que Stefan não tinha vindo nem um pouco mais perto dela, ou mesmo olhado para ela enquanto falava.
  Deliberadamente, ela invadiu seu espaço territorial, puxando o manto mais apertadamente ao seu redor e se sentindo, mesmo naquele momento, uma valorização sensual do jeito que as pregas caiam sobre ela, arrastando-se atrás dela no chão.
  Ela andou até ele e examinou a cômoda de mogno pesado perto da janela.

Escrito por: Lisa Jane Smith

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Meu Coração é Todo Seu: Retorno de um Amigo-1x26


Ruas da Lapa, 11:03
(Crisley) Nunca chupou um pau?
(Rayanna) Nossa Crisley!
(Crisley) Já chupou?
(Rayanna) Claro que não. Sou uma moça decente.
(Crisley) Mas eu gosto bastante daqueles pauzinhos de flocos.
(Rayanna) Ah, também gosto.
(Crisley) Então porquê disse que não?
(Rayanna) Tinha entendido outra coisa.
(Crisley) Sempre me entendem errado.
  Fun Games Corporation, 11:25
(Antônia) O escritório está todo bagunçado.
(Marcelo) Com a festa que teve também aqui também.
(Beatriz) Fizemos uma boa festa de natal.
(Vinícius) Ficou tudo bom. Mas e o Cristiano?
(Marcelo) Nem deve se lembrar. De tanto beber o ponche da Denise.
(Antônia) Verdade. Ele ficou muito bêbado.
  Casa de Cristiano, 12:04
(Andressa) Não vai acordar?
(Cristiano) Me deixa dormir...
(Andressa) Ressaca né?
(Cristiano) Me deixa mulher!
(Andressa) Tem que ir trabalhar. Seus funcionários devem estar rindo de você. A imagem de você apenas de cueca dançando Gangnam Style em cima da mesa, vai ficar para sempre!
  Casa de Luana, 12:57
(Rafael) Seu strogonoff ficou muito bom.
(Giovana) Verdade. Gostei bastante.
(Luana) Obrigada. Nossa ceia foi bem gostosa.
(Giovana) Foi sim.   -toca a campainha.
(Luana) Quem será que é?
(Rafael) Deixa que eu vejo.  -Rafael vai atender a porta.
(Bruno) Olá. A Luana está?
(Rafael) Vou chamar ela. Luana!
(Bruno) Oi Luana. Quanto tempo.
(Luana) Quem é você?
(Bruno) Não lembra de mim?
(Luana) Não...
(Bruno) Sou o Bruno.
(Luana) Bruno!!??
  Mercado da Lapa, 13:28
(Thiago) O quê o senhor deseja?
(Daniel) Me dá quatro pão.
(Juliana) Fazia tempo que não via o senhor.
(Daniel) Tenho ficado mais tempo na oficina.
(Júlia) E a Rayanna?
(Daniel) Deve estar bem. Aquela guria não para.
(JUliana) Nessa idade, elas são impossíveis.
(Thiago) Aqui seus pães Daniel.  - Daniel paga e vai embora.
(Thiago) Ele não é grosso contigo?
(Juliana) Nâo, porquê?
(Thiago) Você deve ser a única pessoa que ele é gentil.
(JUliana) Exagero seu.
  Casa de Luana, 13:45
(Bruno) Entendeu a história?
(Luana) Entendi. Que incrível né Danilo?
(Danilo) Uma história improvável.
(Luana) È. Você teve muita sorte Bruno.
  Bruno mentiu muito para Luana. O quê ele quer dela será?

Escrito por: Rodrigo Naressi