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quarta-feira, 13 de março de 2013

Angels X Demons: Batalha Intensa - 1x19


Todos estão dentro do pentagrama. Os anjos, os demônios e Sedit. Celeste pergunta:
-Ritual de Thoth?
-Sim, o rei egípcio da magia. Ele fazia diversos rituais, mas esse é desconhecido.   –Sedit pergunta
-Desconhecido né?   -Zacariel pergunta
-É um ritual secreto, eu o descobri anos atrás.  –Sedit afirma
-E quem são essas jovens?   -Uriel pergunta
-São feiticeiras. Pedi esse favor a elas.
-Eu não acredito nesses rituais fajutos.  –diz Anael
  Anael tenta sair do pentagrama e acaba sendo queimado. Seu receptáculo cai no chão e Anael diz:
-Ahhh, que dor!
  O receptáculo de Anael queima por inteiro e Anael morre junto. Sedit fala:
-Esqueci de dizer o quê esse ritual faz. Ele bloqueia a saída e entrada de qualquer ser. Sejam anjos, demônios, humanos, ou seja, lá o quê. Quando alguém tenta passar, é queimado. O receptáculo queima inteiro. Porém, tem outra coisa. Se forem anjos ou demônios, também morrem. Pois existe uma magia especial. Então não dá tempo de sair do receptáculo. Você morre junto com ele.
-Uma arena? Gostei disso. Vamos lá!   -Ana diz
  A luta começa novamente. A situação dos anjos vai ficando cada vez pior, com cada vez menos vantagens.
  Enquanto isso, Lionel finalmente resolve agir. Ele fala para seus demônios:
-Vamos matar aquelas feiticeiras. Nós somos sete, então cinco peguem alguma estaca ou algo do tipo, e matam ela por trás. Eu e um de vocês iremos encarar Sedit. Chega de se esconder.
-Finalmente chefe. Estamos cansados de ficarmos escondidos.
-Então vamos!
  No pentagrama, os demônios estão sendo extintos. Há cerca de 10 demônios, e irão morrer em pouco tempo. Uriel fala:
-Acabou Sedit. Desista!
-Ainda não acabou!
  Sedit pega um dos demônios e joga em cima de Uriel. O demônio é morto por Uriel e Sedit ataca Uriel com a espada. Ele erra e Uriel pega o braço de Sedit. Ele fala:
-È hora de partir Sedit.
  Mas eis que um dos demônios com a espada ataca Uriel e antes de acertá-lo, Samuel entra na frente. O demônio acerta Samuel no peito, que acaba morrendo. Uriel solta Sedit e mata o demônio com a espada, a pegando em seguida. Sedit diz:
-Eu falei que ainda não acabou Uriel.
  Nesse momento, as cinco feiticeiras são atacadas e mortas. O Ritual de Thoth se desfaz, Lionel aparece e fala para Sedit:
-Olá Sedit. Quanto tempo.
-Lionel? O quê você está fazendo aqui?
-Pode-se dizer quê vim ajudar alguns amigos.
-Voltando as suas origens né? Sabia que isso iria acontecer algum dia. Mas me diga, como foi se esconder esse tempo todo?
-Não tenho medo de você Sedit. Posso o destruir em instantes.
-É mesmo? Por que não para de falar e tenta?
  Lionel ataca Sedit e os dois começam a brigar. Enquanto isso, os anjos e os demônios de Lionel matam o restante dos demônios aliados a Sedit. Uriel pega as duas espadas e dá para Ana. Ele ordena:
-Guarde isso contigo. Precisamos levar para o Miguel.
  Lionel consegue derrubar Sedit. Ele pergunta:
-Quem é o melhor agora Sedit? Irei te destruir.
-Não, nós precisamos dele.  –Uriel fala
-Certo...
  Uriel pega Sedit e diz:
-Você falará onde está Metzli.
-Não tirarão uma palavra da minha boca.
-Isso é o quê vamos ver.
  Alguém aparece e mata todos os demônios de Lionel. Os anjos e Lionel viram e ficam encarando aquela sombra. O ser fala:
-Olá. Prazer, meu nome é Metzli.
  A procura acabou. Metzli está na frente deles.

Dirigido por: Patrícia Farias
Escrito por: Rodrigo Naressi

domingo, 27 de janeiro de 2013

Best Friends - Grande Dúvida - 1x19 (Reprise)


Isabela consegue arrumar um encontro. Será com Felipe Berlato, ele também é colunista do jornal que Isabela trabalha. Ela começou a conversar com ele e então ele convidou para jantarem em um restaurante do Rio. Na sexta-feira, ás 21:00.
  Na quinta-feira, ela e seus amigos estão tomando um chopp em um barzinho que eles frequentam. Ela conta toda a história para seus amigos e Luciana diz:
-Que bom Isabela.
-Aham.
  Lauro pergunta:
-Então seguiu meu conselho?
-Sim. Obrigada.
-De nada.
  Marcos diz:
-Então é hoje que te tiram o kabaço?
-Como é?
-Isso que você ouviu.
-Você acha que eu sou virgem?
-Sim.
-Mas pensou errado.
  Marcos faz um cara de deboche e pergunta:
-È mesmo?
-Aham.
-Então me diz pra quem você já deu?
-Uns caras aí.
-Mentira tua.
-Não acredita.
  Todos ficam um momento quietos e Marcelo diz:
-Eu também acho.
  Isabela se espanta e pergunta:
-Como?
-Também acho que você é virgem.
-Então todo mundo acha? Você acha Lauro?
  Lauro fica quieto e Isabela diz:
-Òtimo. E o que você acha Luciana?
  Luciana responde:
-Também acho.
  Isabela então pergunta:
-E porquê acham isso?
  Lauro responde:
-Você só trabalha. Nem sai.
-Claro que saio.
-Com nós sim.
-È, isso é verdade.
  Marcos então pergunta:
-Então admite que ninguém nunca te passou a vara?
-Nâo falei isso.
-Hum.
  Isabela diz:
-Eu vou indo embora. Hoje só estão me insultando.
  Ela vira as costas e vai embora. Lauro diz:
-Não vá, Isabela.
  Ela não ouve e vai embora. Ficou muito braba mesmo.
  Amanhã é o encontro de Isabela. O que será que irá acontecer?

Escrito por: Rodrigo Naressi

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Meu Coração é Todo Seu: Conhecendo a Sogra - 1x19


 Programa de TV, 15:35.
(Apresentador) Agora no palco iremos receber Priscila Flores e Claudivan Heart!
(Priscila) Oi pessoal!
(Apresentador) Vocês se conheciam antes de gravar a música?
(Claudivan Heart) Not.
(Apresentador) Priscila, como foi gravar com essa figuraça?
(Priscila) Foi bem divertido. Mas sempre ficamos no trabalho.
(Apresentador) Cantem pra gente então?
(Claudivan Heart) Yes, só se for now.
  Casa de Danilo, 19:53.
(Danilo) Essa é minha mãe, Marta.
(Luana) Prazer Dona Marta.
(Marta) Finalmente te conheci.
(Luana) Aham.
(Marta) O Danilo só me enrolava.
(Danilo) Não era isso mãe. É que nós estávamos ocupados.
(Marta) Sei, o problema é que queimou a comida.
(Danilo) Não pode mentir para mim, eu sei tudo.
(Marta) Capaz, é brincadeira.
(Luana) Hehe.
(Danilo) Vamos juntar.
  Fun Games Corporation, 20:02.
(Denise) O quê ainda faz aqui?
(Beatriz) Trabalhando.
(Denise) Você não descansa Bia. Já terminou o jogo.
(Beatriz) Eu sei, mas preciso fazer outras coisas.
(Denise) Vem, vamos ir.
(Beatriz) Mas...
(Denise) Vamos sair e beber um pouco.
(Beatriz) Acho que vai ser legal. Vamos.
  Ruas da Lapa, 20:17.
(Paulo) Não gostou daquela noite?
(Mayara) Gostei sim.
(Paulo) Falei que ia gostar da "Potência".
(Mayara) È, foi demais.
  Casinha no meio de árvores, 20:31.
(Bruno) Daqui a uns dias eu apareço na cidade.
(Isabelle) Tem certeza?
(Bruno) Claro.
(Isabelle) Todos acham que você está morto.
(Bruno) Vou surpreender todos.
(Isabelle) Você que sabe.
  Ruas do Rio, 21:16.
(Policial Mendes) Conseguimos prender esse vagabundo.
(Policial Patrícia) Finalmente.
(Policial Mendes) Não precisava dar tiro.
(Policial Patrícia) Sabe como é, atirar é estupendo!
(Policial Mendes) Aham.
  Casa de Danilo, 21:33.
(Danilo) A mãe é meio louca, mas é legal.
(Luana) Aham, gostei dela.
(Danilo) Ela também gostou de você.
(Luana) È, fiz uma nova amiga.
(Danilo) Só não dá muita atenção para ela, se não ela te domina.
  Como assim Danilo?

Escrito por: Rodrigo Naressi

Twilight: Saindo do Hospital - 1x19


A sala de espera estava mais desagradável do que eu temia. Parecia que todos os rostos que eu conhecia em Forks estavam lá, me encarando. Charlie correu para o meu lado; eu levantei as mãos.
  "Não tem nada de errado comigo", eu assegurei solenemente. Eu ainda estava importunada, sem o mínimo humor pra conversinha.
  "O que o doutor disse?"
  "Dr. Cullen me viu, e ele disse que eu estava bem e que podia ir pra casa.", eu suspirei.
  Mike e Jéssica e Eric estavam todos lá, começando a vir na nossa direção. "Vamos logo", eu apressei.
  Charlie colocou o braço atrás das minhas costas, não necessariamente me tocando, e me guiou até as portas de vidro da saída. Eu acenei timidamente para os meus amigos, esperando convencê-los de que eles não precisavam mais se preocupar comigo.
  Era um enorme alívio - a primeira vez que já me senti assim - entrando na viatura.
  Nós dirigimos em silêncio. Eu estava tão presa nos meus pensamentos que praticamente nem reparei que Charlie estava lá. Eu tinha certeza que a postura defensiva de Edward era uma confirmação de todas as bizarrices que eu ainda não podia acreditar que tinha testemunhado.
  Quando nós chegamos em casa, Charlie finalmente falou.
  "Umm... você vai precisar ligar pra Renée", ele baixou a cabeça, em sinal de culpa. Eu estava apática. " Você contou á mamãe!"
  "Desculpe."
  Eu batí a porta da viatura um pouco mais forte do que o necessário quando saí. Minha mãe estava histérica, é claro. Eu tive que dizer a ela que estava bem pelo menos umas trinta vezes antes dela se acalmar. Ela me implorou pra voltar pra casa- esquecendo que nossa casa estava vazia naquele momento- mas as súplicas dela foram mais fáceis de resistir do que eu imaginava. Eu estava consumida pelo mistério que Edward representava. E uma pouco mais obsecada pelo próprio Edward.
  Burra, burra, burra.
  Eu não estava tão ansiosa pra deixar Forks quanto eu deveria estar, como qualquer pessoa normal e sã deveria estar.
  Eu decidí que devir ir dormir mais cedo naquela noite. Charlie continuou cuidando de mim ansiosamente, e isso estava me deixando nervosa. Eu parei no caminho pra pegar três Tylenol no banheiro. Eles ajudaram, e quando a dor passou, eu peguei no sono.
  Essa foi a primeira noite que eu sonhei com Edward Cullen.

Escrito por: Stephenie Meyer

The Vampire Diaries: The Awakening: Lembranças com Katherine- 1x19


Stefan não conseguia lembrar exatamente como tinha acontecido, como ele havia deixado isso acontecer. Aquela chama de Poder tinha começado isso, acordado coisas dentro dele que eram melhores deixadas adormecidas. A necessidade de caçar. A ânsia pela perseguição, pelo cheiro do medo e o triunfo selvagem da matança. Fazia anos – séculos – desde que ele sentira a necessidade com tanta força. Suas veias tinha começado a queimar como fogo. E todos os seus pensamentos tinham virado vermelho: ele não podia pensar em nada além do quente gosto cúprico, a vibração primordial de sangue.
  Com aquela animação ainda se alastrando dentro dele, ele deu um ou dois passos atrás das garotas. O que podia ter acontecido se ele não tivesse sentido o velho era melhor não se pensar. Mas a medida em que ele alcançava o final da ponte, suas narinas se alargaram com o aguço e distinto odor de carne humana.
  Sangue humano. O elixir supremo, o vinho proibido. Mais intoxicante que qualquer liquor, a fumegante essência da própria vida. E ele estava tão cansado de lutar contra a necessidade.
  Houve um movimento no banco debaixo da ponte, como uma pilha de trapos velhos se movendo. E no instante seguinte, Stefan pousou graciosamente, como um gato, ao lado dele. Suas mãos puxaram os trapos para longe, expondo um rosto fenecido e vacilante em cima de um esquelético pescoço. Suas lábios se retraíram.
  E então não houve som algum além do da alimentação.
  Agora, enquanto ele tropeçava na escada principal da pensão, ele tentou não pensar nisso, e não pensar nela – na garota que o tentava com seu calor, sua vida. Ela fora aquela que ele verdadeiramente desejara, mas ele tinha que dar um basta nisso, ele devia matar quaisquer pensamentos assim antes que fossem começados, de agora em diante. Pelo seu bem, e pelo bem dela. Ele era o pior pesadelo dela que virara realidade, e ela nem ao menos sabia.
  “Quem está aí? É você, garoto?” uma voz rachada chamou com severidade. Uma das portas do segundo andar abriu, e uma cabeça cinzenta apareceu.
  “Sim, signora – Sra. Flowers. Sinto muito se a incomodei.”
  “Ah, precisa de mais do que uma tábua de assoalho rangendo para me incomodar. Você trancou a porta atrás de você?”
  “Sim, signora. Você está... a salvo.”
  “Está certo. Precisamos ficar a salvo aqui. Nunca se sabe o que pode estar aí fora nessas florestas, sabe?” Ele olhou rapidamente para o pequeno rosto sorridente cercado por fios de cabelo cinza, os brilhantes olhos se movendo rápido. Havia um segredo escondido neles?
  “Boa noite, signora.”
  “Boa noite, garoto.” Ela fechou a porta.
  Em seu próprio quarto ele caiu na cama e se deitou encarando o baixo e inclinado teto.
  Geralmente ele descansava desconfortavelmente de noite; não era sua hora natural de sono. Mas hoje à noite ele estava cansado. Gastava tanta energia encarar a luz do dia, e a refeição pesada só contribuiu para sua letargia. Logo, embora seus olhos não tivessem se fechado, ele não mais via o teto pintado de branco acima de si.
  Recortes aleatórios de memória flutuaram por sua mente. Katherine, tão adorável naquela noite na fonte, a luz do luar cobrindo de prata seu claro cabelo dourado. Quão orgulhoso ele esteve de sentar-se com ela, ser aquele que compartilhara o segredo dela...
  “Mas você nunca pode sair à luz do Sol?”
  “Eu posso, sim, contanto que eu use isso.” Ela levantou uma pequena mão branca, e a luz do luar brilhou no anel de lápis-lazúli ali. “Mas o Sol me cansa tanto. Eu nunca fui muito forte.”
  Stefan olhou para ela, para a delicadez de seus traços e a pequenez de seu corpo. Ela era quase tão insubstancial quanto lã de vidro. Não, ela nunca teria sido forte.
  “Eu estava freqüentemente doente quando criança,” ela disse suavemente, seus olhos no jogo de água na fonte. “Da última vez, o cirurgião disse que eu finalmente iria morrer. Eu lembro do papa* chorando, e eu lembro de deitar na minha grande cama, fraca demais para me mover. Cada respiração era muito esforço. Eu estava tão triste de deixar o mundo e com tanto frio, com muito frio.”
  Ela estremeceu, e então sorriu.
  “Mas o que aconteceu?”
  “Eu acordei no meio da noite para ver Gudren, minha camareira, de pé perto da minha cama. E então ela deu um passo pro lado, e eu vi o homem que ela trouxera. Eu fiquei aterrorizada. Seu nome era Klaus, e eu escutei as pessoas na vila dizerem que ele era maligno. Eu gritei para Gruden me salvar, mas ela só ficou parada lá, observando.
  Quando ele colocou sua boca no meu pescoço, eu achei que ele fosse me matar.”

Escrito por: Lisa Jane Smith